Luminária robótica aprende onde e quando iluminar

Lâmpadas de leitura e abajures não costumam ser muito inteligentes e nem tampouco associados à alta tecnologia. Mesmo os mais versáteis possuem apenas uma flexibilidade de posicionamento da lâmpada – mas geralmente insistem em sair lentamente da posição, geralmente descendo até o chão.

Mas Guy Hoffman, pesquisador do Laboratório de Mídias do MIT, uma das maiores universidades norte-americanas, acreditou que seria capaz de fazer algo mais. Em sua tese de doutoramento, ele resolveu construir uma luminária robótica.

A luminária de mesa robotizada, batizada de Aur, faz bem mais do que iluminar uma pequena área. Ela acabou transformando-se em um plataforma robótica “não-antropomórfica”, um conceito que vem ganhando terreno rapidamente, à medida em que os pesquisadores percebem que equipamentos robóticos podem atingir nichos nunca antes imaginados – aspiradores de pó são um bom exemplo.

A base do robô é um braço robótico com cinco graus de liberdade. O controle é feito por gestos e voz “permitindo o controle de comportamentos criados em um sistema de animação 3D.”

A idéia final, ainda não totalmente implementada, é que a lâmpada robótica possa interagir com o usuário, aprendendo quando ela deve acender, onde se posicionar e até o ponto focal a ser utilizado.

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