O 118 WallyPower super yacht é um belíssimo exemplo de como o Design pode – e deve – ser utilizado.
Trata-se de um iate de luxo, altamente tecnológico e com um projeto de interiores de impressionar.
O 118 WallyPower super yacht é um belíssimo exemplo de como o Design pode – e deve – ser utilizado.
Trata-se de um iate de luxo, altamente tecnológico e com um projeto de interiores de impressionar.
Bom, um presente para vocês.
Olhando o blog da Maria Alice Miller encontrei este texto abaixo muito interessante. É uma excelente leitura para quem tem dificuldades na hora de negociar com os clientes os valores do projeto. Mas também, um lembrete de que projetar é bem mais que o simples ato de vender uma mercadoria. Isso inclui muitas variáveis que devem ser levadas em consideração antes de soltar o orçamento. É também uma leitura prática para aqueles que, assim como eu, sempre encontram clientes que tentam te forçar a “jogar” um preço sem saber exatamente do que se trata o projeto.
Depois que li o texto, entrei em contato com ela solicitando autorização para posta-lo aqui, o que ela me respondeu prontamente de forma positiva.
Maria Alice é mais uma que, assim como eu, é bastante crítica com o mercado e com o que anda rolando no meio profissional seja no âmbito pessoal ou no relacionado às associações.
Indico a todos a leitura do blog dela – que também entra para a barra de blogs aqui à direita.
Boa leitura!
Maria Alice Miller – dezembro/2008 – www.casacomdesign.com.br
Com a difusão do trabalho dos designers de interiores nos últimos anos através da proliferação de revistas de decoração e também de mostras, muita gente se interessou por ter uma casa bonita, confortável e “na moda”. É um sinal do crescimento do país, interessante tanto para as empresas do setor quanto para os profissionais da área. Contudo creio que ainda há muito a ser esclarecido sobre como é o trabalho dos profissionais de interiores e, dentre as diversas questões que precisam se tornar mais claras, uma das mais importantes, e complexas, são os valores envolvidos em um trabalho de interiores. Mais que esclarecer quanto aos honorários dos profissionais – que podem variar enormemente, como os de qualquer outro grupo de profissionais liberais – acho necessário tornar mais transparente a “pergunta-chave” com a qual vezes sem conta as pessoas nos abordam: “quanto vai custar?”. Seja uma reforma, uma decoração nova ou um simples acerto num ambiente que não está satisfatório, todo mundo quer saber sobre os valores envolvidos. Não é uma pergunta fácil de ser respondida, pelo simples fato de que cada projeto é um projeto, cada espaço é um espaço, e cada Cliente é um Cliente. Existem inúmeras variáveis que podem tornar o valor final de um trabalho viável ou inviável para quem o solicitou, mas creio que cabe alertar que estes valores não precisam ser necessariamente os vistos nas revistas e mostras, onde todos se esmeram em apresentar os melhores produtos possíveis, de revestimentos a equipamentos de última geração. Por outro lado, também não se pode pensar que o valor de um trabalho de interiores, que resulte em um espaço esteticamente aceitável, seja tão baixo quanto muitos ainda pensam que seja. Há que ter planejamento e um orçamento preparado para tal, ainda que não se trate de um trabalho muito sofisticado. A primeira coisa a saber quando se procura por um profissional de interiores, é que prestamos um serviço, e que portanto, não podemos determinar o valor dele sem saber o que vai ser feito. Não é o mesmo que entrar em contato com uma loja que fornece um produto e perguntar qual é o seu valor, mas iniciar um contato com alguém que pode ajudá-lo a transformar sua residência ou espaço de trabalho num espaço muito agradável. Somente a partir do contato com o Cliente e seu espaço é que começamos a analisar diversos fatores que influem no quanto deve ser investido.
Uma das primeiras variáveis avaliadas que influenciam no “quanto” é mesmo o Cliente: seu estilo de vida, seus desejos e aspirações. Muitos olham para fotos de revistas ou espaços de mostras com desejo de se transportarem para lá. Como isso não é possível pois o ambiente que dispomos não é o mesmíssimo da revista ou da mostra, torna-se necessário avaliar com calma o que atraiu a pessoa naquela imagem. É útil mostrar ao profissional que visuais o agradam mas, mais que isso, é importantíssimo ter em mente que o profissional pode auxiliá-lo a ver inadequações que, inicialmente, não foram percebidas. E é necessário ouvir o profissional neste ponto. Um exemplo prático: a cozinha americana, aberta para a sala, é um dos apelos mais fortes dos interiores atuais, mas nem todos sabem que uma cozinha configurada desta forma implica em possuir sala e cozinha sempre arrumadas, (o que pode ser inviável e até bastante incômodo em determinados casos), eletrodomésticos dos mais bonitos (e normalmente de alto valor), e de alta qualidade, para que não contaminem a sala com ruídos, fumaça e odores desagradáveis. Muitas donas de casa se encantam pela imagem e se esquecem que, no seu dia a dia, tal cozinha pode ser na verdade um desconforto mais que um prazer. Portanto, cabe a nós, profissionais que somos, mostrar que o tipo de vida que se leva determina em alta medida a forma como sua casa deve ser configurada. E com isso se determina também o tipo de projeto que será realizado, o que implica num gasto maior ou menor. Se a dona de casa que tem crianças insistir em ter uma cozinha integrada ao living, é possível criá-la com um investimento maior, contemplando ótimos eletrodomésticos e revestimentos adequados para a sala contígua, ou, pelo menos, uma bela porta de correr entre os ambientes, mas certamente será fundamental se preparar para um dispêndio maior do que se fosse realizado um trabalho em uma cozinha e uma sala não integradas. A segunda variável é o espaço objeto do trabalho. Às vezes as pessoas moram em casas não-definitivas, isto é, espaços por onde se passa, sem a intenção de permanecer nele. Estão neste caso os solteiros, descasados, casais jovens, e uma série de outras pessoas. Em espaços assim, nem sempre vale a pena investir num ótimo revestimento para piso, teto e parede, pois normalmente isto não é valorizado em uma futura venda. Mesmo assim, é possível se ter uma moradia bonita, desde que se saiba em quais peças investir. E, muitas vezes, pessoas que estão em situações deste tipo resistem a procurar um profissional pois entendem que só uma “reforma total” daria bom resultado. Às vezes isto é verdade, mas às vezes não. Somente uma análise da situação pode resolver a dúvida. Nestes casos, a categoria de decoração desejada é de importância capital: é possível ter uma casa elegante com uma base simples, mas torna-se complicado desejar muita sofisticação numa moradia transitória.
O espaço também determina o trabalho necessário a ser executado. Já presenciei situações em que imóveis recém adquiridos tiveram que ser repassados pois o proprietário não possuía recursos para torná-los habitáveis. Algumas obras mínimas devem ser executadas quando se adquire um imóvel antigo e, às vezes, o preço baixo destas servem justamente para compensar as benfeitorias que o novo morador terá de executar, sob pena de não poder ocupá-la. E há quem não se lembre disso e destine todo o dinheiro que possui na compra, não restando nada para as obras fundamentais. Mesmo que não se trate de uma casa antiga, a maior parte das pessoas investe todos os recursos que possuem na compra do melhor imóvel possível, e isso normalmente significa uma ótima localização, espaços amplos, mais vagas na garagem, infra-estrutura do edifício. No entanto, se esquecem por exemplo que, quanto maior o imóvel, mais terá que ser investido neste espaço para torná-lo bonito. Também por este motivo às vezes não é possível transformar o imóvel adquirido na sua “casa dos sonhos”, pois nunca há folga no orçamento mensal para criá-la: o condomínio é alto, as despesas mensais com o estilo de vida são altas, outros gastos consomem todos os recursos do proprietário e realmente não há sobras para investir na casa. Desta forma, na hora da decisão de compra, talvez valesse mais a pena investir em um espaço menor, em outra localização ou um condomínio com menos infra-estrutura, reservando ou prevendo de alguma forma recursos para decoração, mesmo que esta ocorra somente anos após a compra desse imóvel. Claro, este conselho só se aplica a quem pretende ter o interior de sua casa bem arrumado. A terceira variável para determinar quanto custa decorar é a categoria de decoração pretendida pelo Cliente. Quanto mais simples for o resultado desejado, em geral o valor envolvido na decoração torna-se menor. No entanto, muitos Clientes confundem o que chamamos de “simples” com “barato” e, definitivamente, em design, estas palavras não são sinônimos.
Ocorre que o bom design atende a determinados parâmetros e, no mercado brasileiro, se oferecem muitos móveis de baixo custo e péssimo design. A quantidade de peças com bom design é ínfima, e seus valores costumam ser maiores. É difícil para um profissional trabalhar com móveis mal concebidos e obter um bom resultado em um ambiente, portanto, é preciso investir em peças boas, mesmo que poucas. Ao contrário de outros itens que fazem parte de um espaço – como os revestimentos por exemplo, que existem em profusão de variedade e de preços – móveis e adornos com bom design têm oferta reduzida em nosso país, e isso complica muito nosso trabalho. Às vezes um bom quadro ou uma boa luminária chama mais atenção em um espaço do que tudo mais o redor, e portanto vale investir neste item e adquirir outros com valor menor. Apenas um profissional de interiores sabe como fazer isso, mas às vezes é difícil explicar esta abordagem aos Clientes. E, como resultado, às vezes ocorre de um bom trabalho ficar realmente “menor” ao se fixarem os quadros nas paredes – em situações em que estes não são escolhidos segundo o critério do projeto, mas de acordo com seu valor.
Além destes pontos básicos que implicam fortemente no valor total envolvido num trabalho de decoração, existem muitos outros que são analisados em um trabalho de interiores. Ao procurar por um profissional de interiores é importante que o Cliente seja claro, fale de suas dúvidas, seus desejos, o que espera, o que teme e, se possível, quanto deseja despender. É de vital importância haver um ótimo relacionamento entre Cliente e profissional para que se possa tornar um espaço economicamente viável para o bolso e realmente estético, bem concebido, dentro dos parâmetros do design de interiores.
Well…
Novamente na correria passando pra dar um oi geral.
Bom, sobre o título do tópico, tenho recebido varios e-mails questionando do porque de tantas postagens falando sobre o Design produzido no estrangeiro e poucas coisas daqui da terra brasilis…
Isso não tem um porque exato no entanto podemos – eu e outros blogueiros – afirmar que o acesso à produção estrangeira é bem mais fácil que à nacional.
Ou então parece que o Design brasileiro resume-se ao que aparece às vezes em sites e revistas e que, tirando os mesmos de sempre, ninguém mais produz nada.
Então abro este canal para expor os trabalhos dos Designers brasileiros que trabalham com coisas voltadas ao Design de Interiores/Ambientes.
Para expor os trabalhos, envie um e-mail para ldda.paulooliveira@sercomtel.com.br com:
fotos boas dos produtos
breve descrição dos produtos
dados do designer e/ou empresa
De posse desses materiais vou fazer posts variados por tipo de produto:
Móveis para ambientes de Estar
Móveis para ambientes de servir
Móveis para áreas externas
Acessórios
Equipamentos
Materiais e Revestimentos
Portanto, podem começar a mandar as informações ok?
Michael Hellgren é um arquiteto paisagista especializado em criar jardins verticais como o das fotos a seguir, localizado no lobby de um edifício institucional da empresa farmacêutica AstraZeneca em Södertälje, Sweden.
Bem brasileirinho não é mesmo? Verde e amarelo…
Bom, aproveito para deixar aqui a dica pra quem curte trabalhar com paisagismo. Este é um nicho de mercado em franca expansão e que não tem profissionais realmente especializados aqui no Brasil.
E, para aqueles que não curtem, como eu, é uma excelente dica para os projetos, especialmente os comerciais e institucionais, para deixa-los mais humanos e agradáveis.
Via: Contemporist
Projeto da Global Architectural Development (GAD), este é o novo Mercado de Peixes de Besiktas, distrito de Istanbul, Turkey.
Olhando um site agora, duas coisas me chamaram a atenção:
1 – Móveis compactos.
Temos visto que de um bom tempo para cá as construções tem sido realizadas minimizando ao máximo possível os espaços. Em alguns casos posso até dizer que tornando-os não usáveis. Com isso, tem surgido uma vasta linha de móveis compactos com a intenção de resolver estes problemas sejam de circulação, sejam ergonômicos. Porém pouco se vê de diferente e, como dizem os leigos, quando vejo algo nesse sentido penso: “não dava pra colocar um pouco mais de designer aí não?”
Claro que nao estou generalizando pois existem produtos excelentes, criativos, com muito design, ergonomia, etc. Mas a maioria, como diz meu amigo Vinícius, parace tudo uma Casa (sem) Cor. Parecem cópias “recriadas” umas das outras.
Ainda bem que existem excessões…
2 – Seja um “efeito colateral” de um surto criativo, uma consciência eco-sustentável, seja uma crítica social e política, ou talvez nao seja nada disso e apenas a sorte de dispor dos materiais certos na hora certa, alguns produtos nos surpreendem. É o caso da cadeira abaixo, obra do designer Alexander Reh, que usa cartuchos de espingarda:
Dubai inaugurou na noite de quinta-feira um novo hotel de luxo, construído numa ilha artificial, com uma festa extravagante de 20 milhões de dólares.
Diretor do Centro Universitário Belas Artes fala sobre parceria com o Núcleo de Decoração
A partir de novembro de 2008, o Núcleo de Decoração participará ativamente de diversos eventos realizados pelo Centro Universitário Belas Artes. A parceria entre as duas instituições (empresa e escola) tem por objetivo aproximar os estudantes da realidade do dia-a-dia do mercado de trabalho. A primeira ação deste trabalho aconteceu durante a Semana de Design do Belas Artes, realizada de 3 a 6 de novembro. Durante este evento o Núcleo contribuiu para a realização de quatro palestras. A presidente do Núcleo, Silvia De Tommaso, falou sobre O Designer de Interiores como Empreendedor, a artista plástica e mosaicista Lúcia Dantas abordou o tema “O mosaico na história da arte – da antiguidade aos dias de hoje”, o diretor da Avantime, Daniel Lima, apresentou a palestra sobre Automação e o sócio diretor da Ação Sistemas, José Pires Alvim Neto abordou o tema “Gerenciamento de Escritórios – Software Naves. Ao final do evento, o diretor da unidade da Vila Mariana, Jéthero Cardoso, falou sobre a parceria.
Núcleo: Qual a importância, para o Centro Universitário Belas Artes, desta parceria do Núcleo, que objetiva levar informação técnica aos estudantes do curso de Design de Interiores?
Jéthero: É importante porque não existe a possibilidade da escola formar a pessoa de forma isolada no conhecimento, dada a rapidez com que este se produz e reproduz. Se essas duas instituições (empresa e escola) não estiverem unidas, dificilmente o aluno conseguirá uma formação mais realista, necessária para os novos tempos.
Núcleo: Além de colocar empresários em contato direto com os estudantes, através de palestras como as realizadas na semana de Design, qual será o papel do Núcleo na formação dos futuros Designers de Interiores?
Jéthero: Visando sempre a formação completa do aluno, criamos o laboratório Ceitem – Centro de Estudos de Informações Tecnológicas. É o lugar onde reunimos materiais, informações técnicas, catálogos, folhetos com medidas que podem ser consultados na hora de fazer o projeto. Então, a parceria com o Núcleo, e demais empresas, tem por objetivo alimentar o Ceitem, pois o grande desafio é nos manter atualizados e em sintonia com o que está acontecendo fora do mundo acadêmico.
Núcleo: Como você avalia a importância do trabalho do Núcleo de Decoração?
Jéthero: Os setores de serviços, indústria e comércio ainda estão mal organizados no geral e o Núcleo está mudando esse quadro. Por isso é muito bem vindo para tentar orientar, educar, organizar o meio. Sem contar que estamos falando de uma instituição que tem na sua presidência uma pessoa muito otimista, focada no profissional, que está colaborando e muito para o Núcleo crescer, continuamente.
Núcleo: O Centro Universitário Belas Artes oferece tanto o curso de Design de Interiores como o de Arquitetura e Urbanismo, como o senhor avalia a diferença entre eles?
Jéthero: Este prédio em que está instalada a unidade três do Belas Artes, foi construído em 1927. Antes funcionava uma tecelagem aqui. Você vê uma estrutura com pé direito alto, espaços grandes, com ventilação boa. Tudo muito bem projetado por um arquiteto. E hoje, vê também esse espaço totalmente modificado, graças ao trabalho do Designer de Interiores. Então essa é a diferença, um cuida da estrutura arquitetônica e o outro do recheio.
Núcleo: O que leva alguém a contratar os serviços de um Designer de Interiores?
Jéthero: Se você compra dez sapatos, tem que ter onde guardar. Então quando estamos focados em promover e facilitar a qualidade de vida é maravilhoso. Tenho viajado pelo Brasil e vejo como o país cresce. E diante desse crescimento, em um novo contexto, torna-se necessário alguém para ajudar os brasileiros a viver melhor. Afinal, este é o profissional que trabalha para o ser humano, individualmente, dá dignidade e existência da vida (da criança de dois anos, aos 20, aos 90 anos).
Núcleo: Como o senhor avalia o trabalho dos Designers de Interiores?
Jéthero: Participo do júri do prêmio Olga Krell e este ano o nível de qualidade foi excepcional. Então, em minha opinião, o Brasil é o que mais sabe fazer Design de Interiores. Temos uma cultura miscigenada, japonês – coreano – índio – europeu e nos reconhecemos em todos esses “lugares”, por isso temos um Design de Interiores sofisticado.
fonte: Núcleo de Decoração
O projeto realizado por Christoph Niemann, é uma aula de paginação:
O primeiro é a St. Lambert Residence por René Desjardins. Montreal, Canadá.
E o outro, Geraci Residence por Pierluigi Sammarro em Florença, Itália.
Engenheiro da Poli-USP mostra o impacto dos materiais particulados na poluição atmosférica e propõe medidas para redução de suas emissões
Demolição, movimentação de terra, serviços de corte, raspagem, lixamento, perfuração e quebra, são as principais atividades que geram poluição
Durante a construção de edifícios, o impacto no meio ambiente é considerável em vários aspectos. Porém, uma questão ainda não havia sido abordada em profundidade no Brasil: a emissão de material particulado no canteiro de obras. O engenheiro Fernando Resende, em sua dissertação de mestrado apresentada na Escola Politécnica da USP, deu um passo importante para preencher esta lacuna – e já foi premiado por isso.
“Poluição atmosférica por emissão de material particulado: avaliação e controle nos canteiros de obras de edifícios” é o título do trabalho realizado por Resende, que teve orientação do professor Francisco Ferreira Cardoso, do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Poli. Neste mês de outubro, o trabalho recebeu Menção Honrosa no Prêmio Holcim-Antac de Excelência em Construção Sustentável, referente ao biênio 2006/2008. A pesquisa de Resende, inédita no País, aponta as principais fontes de emissão de partículas na atmosfera e sugere ações e ferramentas para seu controle.
“Meu objetivo foi estudar e propor práticas viáveis no dia-a-dia das construtoras, que precisam lidar com uma série de atividades complexas em sua rotina. Além disso, sei que o custo é fator determinante. Por isso, procurei apresentar soluções simples e baratas, para facilitar sua implantação nos canteiros”, explica Resende.
Demolição, movimentação de terra, serviços de corte, raspagem, lixamento, perfuração, quebra, são as principais atividades que geram partículas. Além disso, movimentação e armazenamento de materiais pulverulentos (agregados, aglomerantes, argamassas, resíduos), também são fontes emissoras de partículas.
Dependendo dos níveis de emissão, o material particulado pode causar impactos no meio ambiente e transtornos para a população: irritação nos olhos e na pele e problemas respiratórios e cardíacos; e incômodos como poeira e resíduos que se acumulam em imóveis, automóveis, monumentos e paisagens. Na vegetação, a poeira depositada nas folhas interfere na fotossíntese, altera o pH e os níveis de pigmentação das plantas, reduz seu crescimento e as deixa suscetíveis a doenças.
Prevenção e controle
Entre as ações preventivas e de controle, Resende aponta a diminuição do volume de escavação nas obras. “Em vez de construir subsolos para garagem, pode-se projetar edifícios com estacionamento localizado acima do nível do solo, por exemplo. Isso evita a necessidade de movimentação de terra e a dispersão de poeira no ar”, esclarece.
Entre as atividades de controle, ele cita a lavagem dos pneus dos caminhões na saída da obra, evitando que lama e terra espalhadas pela rua, ao secar, circulem na atmosfera. Outra medida é proteger os locais de armazenamento de materiais e resíduos em pó, evitando que sejam carregados pelas chuvas ou espalhados pelo vento. Executar serviços de demolição com barreiras físicas, tais como as redes de proteção, isolando o local, ou aspergindo água de reuso, também são providências que evitam a dispersão de poeira na atmosfera.
Para o monitoramento das emissões e seu controle, Resende informa que há uma série de metodologias disponíveis. “A mais comum é o uso do amostrador de grande volume ou Hi-Vol, que mede a concentração de partículas na atmosfera”, informa o pesquisador. “Essa metodologia é utilizada por várias agências ambientais do mundo todo, com padrões de qualidade do ar já estabelecidos”.
Poucas empresas brasileiras fazem controle rigoroso sobre a emissão de material particulado, ressalta Resende. Ele acredita, contudo, que a preocupação com as questões ambientais tende a crescer, seja por demanda da população, do poder público, dos órgãos financiadores, ou pela própria conscientização das empresas. “A importância do controle de emissões de partículas nos canteiros é tal que, em países como EUA, Inglaterra, China e Austrália, já existem leis específicas sobre o tema. Em alguns Estados americanos, conforme o tipo de obra, o controle é obrigatório, e passa pela elaboração de um plano de gestão de emissão, que deve ser aprovado por órgãos ambientais, antes do início das obras”, destaca.
O trabalho de Fernando Resende foi realizado no âmbito do grupo de pesquisa voltado ao tema dos ‘canteiros de obras sustentáveis’, do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Poli/USP. Coordenado pelo professor Francisco Cardoso, o grupo já realizou trabalhos enfocando diversos assuntos, como o estabelecimento de critérios para avaliação de canteiros de obras sustentáveis, as práticas de responsabilidade social empresarial no relacionamento com fornecedores, e a capacitação e a certificação profissional dos trabalhadores dos canteiros de obras.
fonte: O Bonde
Este projeto da Triptyque foi realizado numa construção abandonada em São Paulo. O conceitto saiu de uma loja de móveis para fazer uma exposição temporária.
O interessante é perceber a brincadeira entre o estilo arquitetônico do espaço e a forma utilizada na instalação: tubulações expostas por onde passam a fiação até as luminárias. Algo meio High-Tech.
A idéia nasceu na verdade da observação de como as eras vão tomando conta das fachadas, sua ramificação. Daí a idéia geral para a instalação.
Mais um belíssimo projeto que vale a pena ser mostrado.
Trata-se de um antigo galpão onde antes funcionara uma academia de ginástica e que estava ha anos abandonado. O trabalho para a equipe de designers foi transforma-lo num luxuoso e contemporâneo apartamento com 5 quartos.
ANTES:
DEPOIS:
Eles estão a cada dia melhorando o uso dos LEDs para iluminação. Através de pesquisas, estão desenvolvendo produtos que cada dia mais transformam a iluminação.
Hoje já podemos tranquilamente trocar algumas lâmpadas comuns por LEDS sem prejuízo algum nas variáveis de um projeto de Light Design.
Os produtos abaixo são da empresa LEDwaves, só para vocês terem uma idéia.
Com esta, você substitui as halógenas de 15W.
Esta, pode ser usada no lugar das halógenas de 30W.
Estas substituem as incandescentes de 40 e 55W.
Opção para a PAR20 de 50W.
Opção para a PAR30 de 75W.
Poderosa: PAR38 de 120W.
Street Light: por ser modular, pode substituir desde luminárias com lampadas HQL de 80 a 400W para iluminação pública.
Vale lembrar que o uso dos LEDs nos projetos favorecem a eficiência energética pois o consumo é baixíssimo se comparado às lâmpadas convencionais além de ter uma vida útil mais longa.
Este é especial!
Produzido pela Rede Gaúcha de Design, o vídeo mostra claramente o trabalho de um Designer e todo o processo que este engloba. É um excelente vídeo para ser mostrados àqueles clientes que viram para você e dizem: “Tudo isso? Más é só fazer uns deseinhos aí no papel…”
As fotos a seguir são da casa do diretor Roland Emmerich.
Este projeto foi destaque no New York Times e é um exemplo criativo e inusitado.
Os designers foram orientados a fazer um projeto de modo que “quando os vizinhos dessem uma olhadinha, iriam querer chamar a polícia ou algo assim.”
A mesa do escritório foi feita a partir de uma asa de um avião da Segunda Guerra Mundial.
Os designers tinham inicialmente planejado colocar uma estátua de cera de tamanho natural do Mr. Emmerich sob as escadas. Depois de discutir bastante decidiram usar uma do Papa João Paulo II.
A mesa de café da biblioteca é composta de um míssil do Iraque.
A cadeira do terraço foi feita com metais de uma petrolífera da Shell, por crianças de Gana.
E detalhe: isso tudo é num prédio:
Simplesmente, ADOREI!!!!
Tenho visto alguns lançamentos pela WEB bastante interessantes e vou compartilhar neste post alguns com vocês.
Que tal um céu estrelado particular?
Só seu, de ninguém mais… Ou ainda, quem sabe, no quarto de seus filhos?
Pois é! O Laser Cosmos faz isso por você. Trabalhando com laser verde e tecnologia holográfica promove um belo efeito estrelado em suas paredes e tetos.
Já para aqueles que não dispensam um som dançante nem mesmo na rora do banho, o Underwater Light Show é uma bela solução.
Com tecnologia LED alimentado por pilhas, é diversão pura na hora do sua banheira ou até mesmo dentro da piscina.
Se quer algo menos psicodélico, pode optar pela Rose Bath Lights:
Pode ainda optar para seu banheiro pelo LavNav:
Ou então na torneira com o Glow Flow Tap:
Calma, pra quem não tem banheira a opção é o LED Shower Light:
Adam Frank desenvolveu uma luminária usando um equipamento já antigo: as lamparinas a óleo. Porém usando e abusando da gostosa brincadeira de luzes e sombras chegou à Lumen.
Fiona Jean Thompson brincando com acessórios que bem poderiam ser herança recebida da vovó, criou o candelabro a seguir:
Potes com o sol ou a lua dentro?
Esta é a proposta de Tobias Wong. Alimentado por energia solar, basta deixa-lo em local ensolarado que, durante o dia o pote produz uma luz amarelo-alaranjado bem proxima à luz solar. Conforme vai escurecendo e chegando a noite, o pote vai assumindo o branco azulado característico da lua.
Já o Light Bench é a peça ideal para quem deseja dar uma cara nova, tecnológica e sustentávem ao seu jardim. Alimentado com energia solar, traz tecnologia LED RGB dentro de placas de policarbonato no assento e no encosto.
Que tal pegar seus convidados de surpresa com um rechaud feito de gelo?
Esta é a idéia do produto Mathmos Thaw. É uma base para vela daquelas redondinhas usadas normalmente em rechaud. Porém ele vem com uma forma interna (cilindro) que vai para o freezer onde a água formará a cúpula deste rechaud. Conforme a vela vai queimando, esta cúpula vai derretando e a água voltando para o interior da forma.
Não sei se estes produtos já se encontram à venda aqui no Brasil, se alguém souber ficarei grato pela informação!
Bom, como muitas pessoas tem questionado sobre modelos de contrato, resolvi disponibilizar aqui o modelo que uso como base para os meus.
Este modelos foi gerado a partir de uma análise de vários outros junto com meu advogado.
No final tecerei alguns comentários.
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[cabeçalho com seu logo]
CONTRATO DE PROJETO DE DESIGN DE AMBIENTES
REFERENCIA: Projeto de Design de Ambientes completo do imóvel localizado à XXXXXXXXXXXXXXXX – XXXXXXXXXX – CuritibaPR.
CONTRATANTE: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Inscrito no CPF sob número XXX.XXX.XXX-XX
Com endereço à Rua xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx – Curitiba – PR;
CONTRATADO: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Inscrito no CPF sob número XXX.XXX.XXX-XX
Com endereço à Avenida XXXXXXXXXXXXXXXXXXX – Londrina – PR
01. OBJETO DO CONTRATO:
O presente contrato tem por objetivo, a execução pelo CONTRATADO, dos serviços contidos na Cláusula 02, subseqüente, relacionados com a referência do presente contrato.
02. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS:
Os serviços a serem executados pelo CONTRATADO, consistem no desenvolvimento completo do projeto de DESIGN DE INTERIORES/AMBIENTES composto de dados concepcionais apresentados em escala adequada à perfeita compreensão dos elementos nele contidos:
02.01. Estudo Preliminar – Brieffing, estudos preparatórios, relatórios, desenhos esquemáticos, e demais documentos em que se demonstra a compreensão do problema e a definição dos critérios e diretrizes conceituais para o desenvolvimento do trabalho;
02.02. Projeto Conceitual – desenhos de lançamento das propostas anunciadas no Estudo Preliminar, acompanhadas de cálculos e demais instrumentos de demonstração das propostas apresentadas no projeto; inclui-se instruções a serem encaminhadas aos responsáveis pelos projetos de instalação elétrica, ar condicionado e automação, como a indicação da composição dos comandos e modo de operação dos mesmos, que evidenciem as diferentes possibilidades de uso dos sistemas propostos; compreende também a compatibilização, atividade em que se justapõem as informações técnicas e as necessidades físicas relativas às determinações do projeto de Design de Ambientes e as decorrentes dos demais projetos integrantes do trabalho global (arquitetura, estrutura, instalações elétricas e telefônicas, hidráulicas, de ar condicionado, de sonorização e sprinklers, interiores e exteriores, paisagismo, etc), com a finalidade de garantir a coexistência física e técnica indispensável ao perfeito andamento da execução do projeto;
02.03. Projeto Executivo – concretização das idéias propostas no Projeto Conceitual devidamente compatibilizadas a partir da integração do projeto de Ambientes com todos os sistemas prediais envolvidos no trabalho. Inclui-se as informações técnicas pertinentes à correta integração dos ambientes e demais equipamentos aos detalhes da arquitetura, bem como os dados do equipamento especificado, para a concretização dos conceitos estabelecidos no projeto. Os desenhos referentes móveis, equipamentos, revestimentos, materiais e acabamentos deverão ser inseridos no Projeto Executivo ou complemento deste (Memorial Descritivo), para que haja perfeita compreensão das dimensões físicas e da forma de instalação dos mesmos no edifício. O detalhamento de móveis e acessórios especiais serão considerados serviços extraordinários;
Parágrafo único: os desenhos serão apresentados em escala.
02.04. Supervisão Técnica – atividade de acompanhamento da execução das obras do edifício ou empreendimento, para constatação da correta execução de suas determinações e apresentação de modificações ou adaptações tecnicamente convenientes, quando necessário e pertinente. Não ficam acordadas visitas técnicas à obra durante o andamento da construção do edifício. As visitas necessárias durante a fase de acabamento serão acordadas em instrumento à parte posteriormente.
03. PRAZOS:
03.01. Os serviços ora contratados serão executados nos prazos abaixo especificados:
03.01.01. ESTUDO PRELIMINAR: 30 (trinta) dias após a assinatura deste contrato;
03.01.03. PROJETO CONCEITUAL: 60 (sessenta) dias após a entrega do Estudo Preliminar;
03.01.04 PROJETO EXECUTIVO: 120 (cento e vinte) dias após a entrega do Projeto Conceitual.
03.02. Os prazos acima constituem os mínimos necessários para o desenvolvimento técnico dos serviços, podendo, no entanto, serem dilatados a pedido do CONTRATANTE.
03.03. Não serão contados os dias em que o projeto ficar retido pelo CONTRATANTE, para apreciação.
03.04. Os prazos acima não se vinculam aos prazos necessários para aprovação junto aos órgãos competentes, podendo, entretanto, o CONTRATADO desenvolver, paralelamente e estes trâmites, as etapas posteriores.
03.05. Os prazos acima serão contados a partir da entrega dos elementos necessários ao desenvolvimento do projeto pelo CONTRATANTE, ou seja, levantamento planialtimétrico, sondagens, plantas arquitetônicas, escrituras e civis, etc.
04. HONORÁRIOS:
04.01. Para uma área bruta aproximadamente de XXX metros quadrados de área a ser trabalhada, o valor do Projeto será de R$ X.XXX,XX.
Pelos serviços previstos no presente contrato o CONTRATANTE pagará ao CONTRATADO, os honorários calculados em R$ X.XXX,XX (XXXXXXXXXXXX) que serão pagos da seguinte forma:
04.01.01. 20% – na assinatura do contrato;
04.01.04. 30% – na entrega do Projeto Conceitual;
04.01.05. 50% – na entrega do Projeto Executivo.
04.02. Não constam do preço do projeto;
04.02.01. Impostos, taxas, emolumentos e registro na Prefeitura;
04.02.02. Sondagens e levantamentos de patologias prediais;
04.02.03. Cópias heliográficas, xerográficas e fotografias;
04.02.04. Maquetes, perspectivas e plantas de comercialização;
04.02.05. Alterações introduzidas pelo CONTRATANTE nas etapas subseqüentes que já foram previamente analisadas e aprovadas;
04.02.06. Projetos complementares de instalações hidráulicas, sanitários, elétricas, movelarias exclusivas, intervenções arquitetônicas, etc.
04.03. O pagamento de cada etapa deverá ser efetuado até 5 (cinco) dias úteis após a aprovação (de acordo) dos serviços correspondentes, contra emissão dos respectivos recibos de honorários profissionais.
04.03.01. O CONTRATANTE terá 5 (cinco) dias úteis para a aprovação ou solicitação de eventuais alterações a contar da data de cada etapa.
04.03.02. Os pagamentos efetuados após seu vencimento sofrerão multa de 30% (trinta).
04.04. Todas as alterações introduzidas no projeto pelo CONTRATANTE, visitas à obra e sua fiscalização serão cobradas por hora técnica, de acordo com os valores a seguir convencionados.
– Designer de Ambientes………………………………….. R$ XX,XX / hora
– Desenhista ………………………………………………….. R$ XX,XX / hora
05. OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO:
Constituem obrigações do CONTRATADO;
05.01. Indicar e mediar a contratação de todo o pessoal necessário a execução dos serviços objeto deste contrato: pedreiros, instaladores, gesseiros, marceneiros, serralheiro e fornecedores.
05.02. Responder perante o CONTRATANTE, pela execução e entrega dos objetos da Cláusula 02.
05.03. Assumir, na qualidade de autoria, a responsabilidade técnica pelas especificações feitas, atendendo prontamente às exigências, modificações e esclarecimentos que forem necessários bem como intermediar as partes fornecedor/cliente quando houver algum problema.
05.04. Fornecer um CD com as plantas, detalhes relativos ao desenvolvimento do projeto e memorial descritivo ao CONTRATANTE.
05.05. Coordenar e dar orientação geral nos projetos complementares ao projeto de Design de Ambientes, tais como indicações de alterações nas instalações elétricas e telefônicas, arquitetura, instalações hidráulicas e outros, podendo, a pedido do CONTRATANTE, indicar profissionais legalmente habilitados para sua execução.
05.06. O CONTRATADO deve elaborar os projetos objetivados no presente contrato, em obediência às normas e especificações técnicas vigentes, responsabilizando-se pelos serviços prestados, na forma da legislação em vigor.
06. OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE:
06.01. Ressaciar as despesas havidas pelo CONTRATADO, tais como decorrentes de projetos técnicos complementares, memoriais e tabelas técnicas de incorporação, cópias heliográficas, xerográficas e outras não especificadas, desde que autorizadas pelo CONTRATANTE.
06.02. Fornecer ao CONTRATADO, todos os documentos como cópias de escrituras, levantamentos planialtimétricos, sondagens, plantas arquitetônicas e civis e profissionais para a elaboração dos projetos complementares, etc.
06.03. Pagar as despesas relativas a fotografias, mapas, maquetes e plantas de comercialização necessários a representação dos projetos.
06.04. Pagar os honorários do CONTRATADO e projetos complementares, referentes a projetos modificativos, e alterações de projetos das fases já executadas, decorrentes das solicitações feitas pelo CONTRATANTE, independente das razões que o motivaram. Esses honorários serão cobrados conforme Cláusula 04.04 do presente contrato.
07. CONDIÇÕES GERAIS
07.01. Este contrato não criará qualquer vínculo empregatício entre o CONTRATANTE e o CONTRATADO.
07.02. A cada etapa entregue, deverá o CONTRATANTE analisar todos os desenhos entregues e autorizar (de acordo) o início da etapa seguinte.
07.03. É defeso de qualquer das partes ceder ou transferir total ou parcial, os direitos e obrigações decorrentes deste contrato.
07.04. O CONTRATANTE poderá interromper os trabalhos a qualquer momento desde que assegure ai CONTRATADO o término da etapa em andamento e sua conseqüente remuneração.
07.05. Se o objeto deste contrato se limitar ao Estudo Preliminar e ao Projeto Conceitual, e se estes forem utilizados para a execução da obra, tal utilização será suscetível da aplicação das disposições legais da obrigatoriedade do pagamento da indenização a três vezes o valor estipulado na Cláusula 04.01.
07.06. O CONTRATADO não se responsabiliza por alterações ocorridas durante a obra que estiverem em desacordo com os serviços por ele executados ou alterações solicitadas pelo CONTRATANTE que estiverem em desacordo com a legislação em vigor.
07.07. Se, a partir da data deste contrato, forem criados novos tributos taxas, encargos e contribuições fiscais e para fiscais ou modificadas as alíquotas atuais, de forma a majorar os ônus do CONTRATADO, os valores da remuneração constante do presente contrato, serão revisadas de modo a refletir tais modificações.
07.08. O contrato será rescindido caso ocorram as seguintes hipóteses:
07.08.01. Infração de qualquer das Cláusulas e Condições;
07.08.02. Insolvência de qualquer das partes;
07.09. A parte que der causa ao rompimento deste ajuste, incidirá na multa contratual 20% (vinte por cento) sobre o valor total dos serviços contratados.
07.10. As partes elegem o TRIBUNAL DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO PARANÁ, CÂMARA DE LONDRINA, como órgão do INSTITUTO JURÍDICO EMPRESARIAL, com sede na Avenida Bandeirantes, nº116, Londrina, Estado do Paraná, CEP:86.020-010, para solução de toda e qualquer dúvida ou controvérsia resultante do presente contrato ou a ele relacionado, de acordo com as normas de seus regulamentos, renunciando expressamente a qualquer outro foro por mais privilegiado ou especial que seja.
E por estarem justo e contratados, assinam a presente em 2 (duas) vias com 6 (seis) páginas cada de igual teor, na presença das testemunhas, abaixo:
Londrina, XX de XXXXXXXXXXXXXXX de 2008.
_________________________________
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX – CONTRATADO
CPF XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
_________________________________________________
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX – CONTRATANTE
CPF XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
TESTEMUNHAS
______________________________ __________________________
Nome: XXXXXXXXXXXXXXXXXX Nome: XXXXXXXXXXXXXXXXX
CPF XXXXXXXXXXX CPF XXXXXXXXXXXXXXXXXX
********************************************************
OBS: algumas partes devem ser alteradas de acordo com a realidade local e necessidades do projeto.
OBS²: caso faça uso de RTs como forma de baixar o valor total do projeto, é ético informar isso ao cliente e fazer constar deste contrato o seguinte parágrafo único logo após os valores:
Parágrafo único: O valor baixo cobrado pelo projeto é referente ao acordo entre as partes onde o CONTRATANTE compromete-se à efetuar as compras sempre na presença do CONTRATADO para que este último possa receber dos fornecedores as RT’s como complementação do valor global do projeto.
OBS³: a parte em vermelho no final deve ser alterada de acordo com a realidade local.
Espero que os ajude!!!
Saudações!!!
Existem controvérsia a respeito de que tipos de atividades poderiam ser consideradas design. O design está intimamente ligado às artes aplicadas, à arquitetura, à área de comunicação, à engenharia, e a todo tipo de atividade produtiva humana, mas especificar quais são essas relações pode ser muito difícil. Existem diversas possibilidades de cursos de pós-graduação em lato senso e stricto senso e especialização.
Dentre as especializações do design mais comuns na atualidade se encontram:
Design Gráfico
Design de fontes
Design editorial
Design institucional
Design de embalagem
Design de hipermídia
Webdesign
Design de jogos
Design de Produto
Design automobilístico
Design de embalagem
Design de mobiliário
Design de Moda
Design de jóias
Design de Ambientes
Design de interiores
Light Design
Entre as profissões que são relacionadas ao design, estão inclusas arquitetura, artes-plásticas, engenharia, publicidade, marketing, e outros.
Hoje, uma enorme variedade de profissões passaram a ser identificadas com a expressão “designer”, quase sempre de forma errônea, algumas delas são: cake designer (para confeiteiro), hair designer (para cabeleireiro), body designer (para tatuador).
Fonte: Wikipédia
Sugado: http://nossobrasil.wordpress.com