Apresentando: Baldanza iluminação Conceito

Pois é pessoal. Graças à interatividade do facebook consegui mais uma empresa parceira para o blog.

Trata-se da Baldanza iluminação Conceito.

Numa mistura muito bem casada entre arquitetura, design de produtos, design de moda e iluminação, a baldanza conseguiu chegar à um conceito exclusivo para a sua linha de luminárias.

Sempre cheias de estilo, as referências são encontradas em nosso dia a dia.

Os produtos da Baldanza estão classificados em 05 categorias:

Vista Sua Luminária

Já pensou em trocar a roupa de sua luminária?

Pois é! As peças desta categoria dão a possibilidade de trocar os vestidos delas. Descontração total.

Assim, no lugar de uma luminária, você pode ter várias, dependendo da quantidade de vestidos que comprar.

Uma deliciosa brincadeira para a sua casa!!

Especialidades

Uma linha já mais estruturada onde as peças realmente marcam presença pela beleza de suas formas e acabamentos.

O Designer é você

Aqui você tem s possibilidade de escolher os tecidos para as cúpulas de seus abajoures. Você escolhe entre as bases, modelos de cúpulas e tecidos.

Dá pra brincar bastante e soltar a sua imaginação e criatividade.

Projetos Especiais

Aqui, o profissional cria uma luminária e a Baldanza a produz com a possibilidade ainda de entrar para o catálogo.

É sem sombra de dúvida, um serviço mais que especial oferecido pela Baldanza aos profissionais.

Um exemplo? A luminária desenvolvida para o Restaurante Ponto G:

e Técnico

São as luminárias mais técnicas mas que mantém o conceito da marca em sua aparência.

Os responsáveis por essa novidade no mercado brasileiro são a Lise e o Robison.

Visite e curta a página no facebook.

Ou baixe o catálogo da Baldanza clicando no link abaixo:

BALDANZA-LANÇAMENTOS.2012.01

Parabéns, sucesso e grato pela nossa parceria!!!

Reader: cores e mais cores

É, resolvi fazer um post mais leve baseado em meu reader já que andam me chamando de ranzinza (ah ah ah). Vamos então a um post sobre o uso de cores e outros detalhes interessantes que encontrei em meu reader hoje. Quem vai gostar é a minha amiga mega colorida Joyce Diehl:

foto 1 – woodmat1

Simples, alegre, divertido, customizável nas cores. Adorei!!!

foto 2 – Corian Loves Missoni

Quem já trabalhou com este material conhece bem suas características físicas como a sua resistência e durabilidade. Isso possibilita a sua aplicação em áreas perigosas e problemáticas como os banheiros. Porque não tornar os banheiros mais alegres, usar e abusar dos geometrismos na paginação?

foto 3 – Hot Paper Restaurant

Eu simplesmente amei o detalhe da parede com built-in.

Podemos chamar este elemento de “sanca de parede”?

Para facilitar as coisas, sim.

Como podem perceber, é um ambiente sóbrio. Mas a cor entra sutilmente neste elemento de parede quebrando a seriedade do espaço tornando-o mais leve.

foto 4 – Acne Store

Gritante e berrante sobreposição de tons de vermelhos.

Achou pesado?

Eu não.

Na verdade eu amo estas ousadias que, infelizmente, poucos clientes permitem.

foto 5 – house beautful banheiro

Perceberam a leveza desta cor aplicada neste banheiro? Relaxante e suave.

Outro detalhe é a brincadeira gráfica do revestimento das paredes.

Show!!!

foto 6 – quarto Contemporary Condo

E quem falou que o preto não é cor? (tou brincando ok teóricos chatos de plantão!)

Quem estudou comigo e teve aulas com um determinado professor vai entender esta frase:

“Olhem o lilás das flores….. que lindo… perfeito… é o ponto focal…”

AHAHAHAHARRRRRRRRRRRGH!!!

Agora, parando de brincadeira, sim o preto é cor pigmento. Sóbrio e sério como o perfil de muitos clientes. Porém, culturalmente, aqui no Brasil ele ainda é relacionado com um lado não muito agradável da vida: a morte, o doloroso luto (credo, que incoerência entre os termos vida e morte).

Mas ele é “chique no úrtimo” e a garantia de espaços lindíssimos. Outra prova disso vocês podem ver neste post sobre o ateliê do artista plástico Jadir Battaglia.

Eu adoro!!!

foto 7 – a arte dos dedos mágicos de Judith Ann Braun

Não consigo expressar tamanha surpresa e admiração ao descobrir esta artista. Sugiro que visitem o site dela para conhecer outros trabalhos e mais detalhes sobre a sua arte “digital”

foto 9 – Sala

A beleza está nos detalhes que alegram e personalizam os ambientes.

;-)

As fotos à seguir vieram do excelente Retail Design Blog by Artica que conheci este final de semana. Já entrou para meu reader e para o blogroll aqui do blog!!!

Foto 10 – “SUPER by Dr. Nicholas Perricone” store by Janis Bell Design, Malibu

Duas considerações sobre este projeto:

1 – a deliciosa mistura de cores tem tudo a ver com a empresa: se observarem atentamente irão perceber que cada cor utilizada nos módulos é a mesma que está presente na embalagem dos produtos expostos em cada um deles.

2 – a perfeição do IRC do projeto de iluminação garantindo a fidelidade exata da reprodução das cores do ambiente e das embalagens/produtos.

PERFECT!!!

;-)

foto 11 – Etch Web lamp by Tom Dixon

Luz e texturas ou luz e sombra brincando, dialogando numa perfeita interação.

foto 12 – Aurelia lamp by QisDesign

Luz e cor ou, luz é cor. Não importa.

Observando bem percebemos que esta é uma luminária que, apesar de ter a luz mais aberta (espalha-se pelo ambiente) não interfere tanto em outros efeitos que podemos utilizar no restante do ambiente.

foto 13 – Luxury cladding collection by Lithos Design

Olha o preto aí de novo, mas desta vez sem o seu fiel escudeiro branco e sim acompanhado do dourado…

Confesso que demorei um pouco para entender o que é este revestimento mesmo observando as fotos mas próximas.

Pelo que entendi (em meu inglês nem tão perfeito), trata-se de placas cerâmicas pretas e os círculos dourados são, na verdade, “entalhes”.

Possuem duas opções de cores: preto com dourado e preto com prata.

Vertiginosamente lindo!!!

fotos 14, 15 e 16 – Dent Cube by Teruo Yasuda for Inax

Quando vi este produto me lembrei na hora do revestimento da TWBrazil que usei na mostra e que agora está aqui em casa num painel de TV na sala.

Só que este não é de madeira. Porém ele é um produto muito versátil podemdo ser aplicado de diversas formas e pode ser customizado em suas cores como podem observar nas duas fotos a seguir:

Para os que buscam possibilidades em paisagismo vertical.

Para os que buscam mais alegria e cor nos ambientes.

Finalizando, deixo alguns vídeos para apreciação de vocês.

Primeiro, três vídeos do The Creators Project:

E agora vejam este desfile. Passarela limpa, estrutura simples e um elemento excelente como pano de fundo:

Aproveito para deixar um exercício de observação: estes quadros no piso da passarela, do lado direito, são o que? Projeção, elemento físico (algum material aplicado) ou o que?

Espero que tenham gostado.

Até o próximo post!!!

;-)

Reader 20/03/12

Vamos dar uma geral pelo meu reader?

1) Olhem que barato essas prateleiras:

Ela é apenas um dentre tantos novos itens da italiana B-line que serão apresentados no Salone Internazionale del Mobile in Milan.

2) A Eletrolux está lançando um novo modelo de geladeira com várias divisões:


O design é assinado por Stefan Buchberger.  Através destas divisões elimina-se o problema de contaminação (cheiro/sabor) de produtos por outros que venham a estragar. Consiste em uma base e mais quatro módulos superiores separados.
Todas as seções são removíveis e customizáveis.

3)Berndnaut Smilde (artista plástico) criou algumas peças interessantes em forma de nuvens. Claro que não é para qualquer ambiente pois tratam-se de instalações artísticas, mas adorei o efeito leve. Observem:

4) Uma coisa que eu não entendo…

Quem projeta esse tipo de cuba certamente nunca teve de limpar uma…

É bonito? SIM! Porém fico imaginando o limbo e as bactérias se proliferando nas reentrâncias e o prazer de quem tiver de limpar isso aí semanalmente ou diariamente…

#AFF

5) O estúdio de design polonês WAMHOUSE criou a mesa e cadeira rajtuzy.

Lindas, porém principalmente a cadeira, passam uma sensação de insegurança plena. A impressão é: sentou, caiu…

Mas vale a visita ao site deles, tem peças fantásticas!!!!

6) Adoro quando a ousadia se faz presenta na arquitetura através do uso de peles nas fachadas.

7) Que projeto fantástico da Vértice Arquitectos:

O escritório manda muito bem com um estilo arrojado e tem projetos excelentes. vale a pena visitar o site deles e conhecer o portfolio.

8) Gente, por favor muita atenção na imagem abaixo:

Conseguiram entender a imagem acima???Não, não se trata de 3D mal feito não, é uma imagem real…

Pois é, eu também levei um tempinho para conseguir assimilar tudo isso. Pior que são banheiros de um espaço comercial…

Então gente, MUITO CUIDADO COM OS EXCESSOS!!!

9) Do excelente blog Chega de Demolir SP! ressalto dois importantes posts:

Notícia boa: Antigo quartel do Parque D. Pedro II será restaurado

Tombamento de imóveis demora até 20 anos em São Paulo

10 – Um estande green para a LG:

A LG Hausys em parceria com o designer francês Patrick Nadeau criaram para a feira IDEO BAIN em Paris este interessante estande.

E, finalizando este post, não tem nada a ver com meu reader mas tem e muito a ver com o mercado em que atuamos. Estava lendo hoje pela manhã a revista “Cafofo da Cráudia” – aquela que mais desinforma que informa – e me deparei com uma matéria entitulada “Feras da decoração contam o que faz a diferença em seus projetos”.

Ok, tem algumas dicas interessantes sim – para quem está começando na área ou para quem é adepto do DIY. Porém, são sempre os mesmos profissionais consultados como se no Brasil só existissem eles, como se só eles produzissem algo de bom, útil ou decente.

Mas devo destacar um detalhe que a matéria e eles esconderam de maneira vergonhosa: a gorda conta bancária de seus clientes.

Gente, qualquer um que pegar um cliente com um orçamento poupudo é capaz de fazer milagre com um barracão. Assim fica fácil!!!

Difícil e uma verdadeira prova de competência profissional é conseguir fazer o verdadeiro milagre com os orçamentos apertadíssimos de 90% dos clientes que compõem o mercado real.

Adoraria ver qualquer uma destas ditas e pseudas “feras da decoração” dando pitis com clientes normais que não dispõem da dinheirama que poucos tem para seus projetos.

AH AH AH! Pago pra ver!!!

Marcenarias: vamos educar o mercado?

Profiçionalizmo…

Acho que já comentei isso aqui em meu blog mas não me lembro se cheguei a me aprofundar sobre o assunto. Então vamos lá: a bola da vez é a safadeza da maioria dos marceneiros. Mas calma gente, a culpa não é só deles, é também de péssimos e folgados profissionais de design e arquitetura que educaram o mercado dessa forma.

Seguinte: em março, comprei os materiais (madeiras, MDF, ferragens, etc) para fazer dois móveis aqui de casa (cabeceira e painel para TV). Estão guardados lá na loja desde o dia da compra. Até aí tudo bem.

O problema é que eu simplesmente não estou conseguindo um marceneiro que me façam os móveis. A resposta é sempre:

“Não trabalhamos assim, com o projetista fornecendo o material. Nós que compramos o material.”

CraroCreidi, tá me achando com cara de idiota??? SentaLáCreidi!!!

Sabem porque eles não trabalham assim? Então vamos esclarecer as coisas e colocar tudo em pratos limpos.

A verdade é que eles compram os materiais e revendem pelo dobro do preço.

Geralmente o custo calculado por eles para executarem um projeto é formulado assim:

Custo do material + 100% deste custo + mão de obra (100% em cima da soma dos dois anteriores).

Em números para ficar melhor exemplificado:

Custo material: R$ 1.800,00
Custo material repassado ao cliente: R$ 3.600,00
Mão de obra: R$ 5.400,00
Custo final: R$ 9.000,00

Perceberam a safadeza? Isso é uma PUTA falta de respeito tanto com os profissionais – que chamam de “parceiros” e ainda ligam reclamando quando sumimos – quanto com os clientes.

No entanto devo ressaltar aqui a parcela de culpa dos péssimos profissionais que geraram – e mantém – esse tipo de sem vergonhice no mercado: os profissionais de design e de arquitetura. Sim, estes tem culpa também.

Explico:

É fácil desenhar um móvel (até meu sobrinho com suas garatujas o faz). Difícil é projetar um móvel valendo-se de TODAS as etapas que isso exige. Incluindo a COMPRA dos materiais necessários.

Mas os folgados e preguiçosos preferem deixar esse trabalho para os marceneiros. Escolhem o padrão ou textura pela web, por catálogos ou amostras e deixam o resto todo nas mãos dos marceneiros. Os mauricinhos e patricinhas de plantão se recusam a ir sujar suas roupas e sapatos nesse tipo de lojas. Geralmente tem uma visão dantesca desse tipo de ambiente e arrisco-me a afirmar com certeza de que a maioria NUNCA entrou numa loja desta.

Pra que vão perder tempo numa loja de madeiras e MDF se tenho quem faz para mim? “Eu escolho daqui, ele vai lá e compra.”

Ah não posso deixar de citar também que a grande maioria dos projetos que chegam às mãos hábeis dos marceneiros vem irregulares, cheios de falhas e também tem aqueles só esboçados geralmente acompanhados de frases como:

“Você sabe fazer, então resolva a estrutura”.

BURROS!!!
ASNOS!!!!
INCOMPETENTES!!!
IRRESPONSÁVEIS!!!!

Depois tem a cara de pau de reclamar do preço cobrado pelos marceneiros. Tem a cara de pau de apresentar-se como Designers.

Por causa de vocês é praticamente impossível encontrar um marceneiro que faça estes dois móveis aqui para minha casa (já tive esse problema em outros projetos para clientes e tenho certeza que praticamente 100% dos que já tentaram isso não tiveram sucesso).

SE o mercado tivesse sido EDUCADO da maneira correta – por bons e conscientes profissionais – essas coisas não ocorreriam.

Então vamos nos unir e DESEDUCAR essa prática absurda dos marceneiros?

Vamos passar a fazer os projetos COMPLETOS, comprando os materiais e forçando-os a abandonar esse estelionato enrrustido?

Passe a comprar os materiais que serão usados em marcenaria e pare de trabalhar com marceneiros que não aceitam essa forma de prestação de serviços.

Ou vão preferir continuar perdendo clientes por causa do alto custo da execução dos projetos ou por não encontrar um marceneiro decente e ético que produza seus móveis?

Cadeira Pêndulo – LaCasa Design

Muitas pessoas tem me perguntado sobre estas duas cadeiras expostas no lounge externo na CasaConceito aqui em Londrina. Pois bem, vamos apresenta-las corretamente.

Estas peças expostas são na verdade os dois protótipos finais da LaCasa Design. Foram colocadas na mostra como teste de mercado onde verifiquei a aceitação do público.

Conversando com o Renato e relatando os comentários positivos sobre as peças, elas estão entrando em linha de produção.

As vendas são feitas diretamente pelo site da LaCasa Design e para quem disser que viu ou experimentou as mesmas lá no espaço Lounge ou no meu blog tem condições especiais de pagamento.

O valor de cada peça é de R$ 3.500,00.

Quem experimentou pode afirmar a qualidade, beleza e conforto do produto.

Quem conhece LaCasa Design sabe que não seria diferente disso.

O melhor é que elas podem ser montadas com cores diferentes tanto da fibra quanto do tecido, é só escolher nas opções do catálogo da LaCasa Design.

Entre em contato e converse com o Renato, tenho certeza de que esta peça será a favorita para sua família nos momentos de descanso.

Apresentando: LaCasa Design

Localizada em Londrina, no norte do Paraná, a LaCasa Design hoje é uma das maiores empresas do Brasil no segmento de móveis para área externa. Os móveis são confeccionados com estruturas em alumínios e acabamentos em fibra sintética, tela sling e madeira.

Estruturada em uma área física de 5.500m², investe constantemente na capacitação dos 150 colaboradores, que se comprometem em desenvolver produtos para atender com qualidade e conforto a todas as exigências do mercado.

Produtos

Os móveis destacam-se pelo design diferenciado, a qualidade das matérias-primas utilizadas, acabamento perfeito e um rigoroso controle de qualidade que garante que o consumidor receba um produto de qualidade, mais resistente e durável.

A LaCasa Design antecipa tendências e sua coleção anual é sempre exclusiva e inovadora, o que a torna uma empresa conceituada no mercado.

Os móveis LaCasa Design possuem estilo e design inconfundíveis. Desenvolvidos por designers conceituados neste segmento, com ampla experiência na criação de projetos na área moveleira, tem a preocupação de inserir em cada peça classe, beleza, conforto e funcionalidade.

Saiba mais sobre a empresa, materiais, design e meio de produção na página institucional da LaCasa Design.

Os produtos da LaCasa Design são sempre um show à parte. Não à toa que a LaCasa é uma das fornecedoras oficiais da Rede Globo, merecidamente diga-se de passagem. Fiquem atentos às novelas que perceberão os móveis da LaCasa.

Em sua linha de produtos você encontrará banquetas, acessórios, bancos, cadeiras, chaises, espreguiçadeiras, mesas, namoradeiras, sofás, poltronas, aparadores, cachepôs, carrinhos de chá/bar, ombrelones e puffs.

Posso garantir: se você busca além da beleza, produtos de altíssima qualidade, escolha LaCasa Design ;-)

Contatos:
Rua Condor, 715 – Pq. das Indústrias Leves
CEP 86030-300
Londrina – Paraná – Brasil
Telefone: 43 3027-7636 / 3336-4641
Site: http://www.lacasadesign.com.br/inicial
E-mail: atendimento@lacasadesign.com.br

Apresentando: DECORPOL

DECORPOL – molduras em EPS para construção civil.

A empresa:

A DECORPOL Ind. e Com. Ltda. nasceu pela demanda do mercado por elementos decorativos de alto padrão de qualidade, tais como molduras internas e molduras decorativas para fachadas.

A DECORPOL a apresenta suas duas principais linhas de produtos: moldura em poliuretano para interiores e moldura em EPS para fachadas (exterior).

Estabelecida na Cidade Industrial, em Curitiba, no estado do Paraná, a Decorpol conta com excelente infra-estrutura e equipamentos de ponta para fabricar elementos e proporcionar soluções sob medida para cada projeto de seus clientes.

Há mais de 16 anos no mercado da construção civil, a empresa faz jus ao slogan “especialista em molduras” observando há anos os seguintes princípios: ter o melhor produto, fabricado pelos melhores colaboradores, aplicado pelos melhores parceiros.

O Produto:


Moldura em EPS para fachadas completa, com argamassa extrusada, tela estrutural, corte por pantógrafo computadorizado e topos destopados. Por serem extrusadas, as linhas e vincos de nossas molduras garantem melhor alinhamento e acabamento.

Moldura em EPS para fachada somente no EPS cru, sem tela estrutural ou argamassa. Isto garante um melhor custo x benefício para construtoras que necessitam aplicar grandes quantidades de molduras em suas obras.

Moldura em EPS para fachada: EPS + Tela estrutural. Por ser sem a argamassa extruzada, permite um melhor custo pelo benefício da aplicação de acabamentos projetados ou ainda do tipo grafiato diretamente sobre a moldura, sem a necessidade da argamassa, aconselhável para acabamentos lisos.

Molduras em poliuretano para interiores e fachadas. Por ser em poliuretano, permite acabamento perfeito em interiores e podem ser aplicadas em fachadas.

A principal vantagem deste produto é que por ser feito em EPS a sua aplicação não interfere na estrutura da edificação. Não se faz necessário fazer reforços para apoiar ou sustentar o produto pois o mesmo é leve.

A aplicação é bastante simples, rápida e garante a tão almejada “obra limpa”.

Outra grande vantagem é que você pode mandar o desenho da moldura que deseja e eles te entregam o produto exatamente como no desenho.

Estou usando este produto numa obra aqui em Londrina e posso garantir que é material de primeiríssima qualidade.

Vale a pena conhecer e principalmente aplicar os produtos da DECORPOL em sua obra.

Contato:

Rua Ilnah Pacheco Secundino de Oliveira, 384
Curitiba – PR,
CEP: 81460-032
Fone/Fax: (41)3563-1050 / 3563-1055

Fale com nossos setores comercial e técnico ou faça seu pedido pelo e-mail comercial@decorpol.com.br

Ou fale diretamente com o Silvio, consultor de vendas: (41) 8864-5329.

E-mail: vendas@decorpol.com.br

Revistas de decoração – fotos e imagens podem realmente ajudá-lo a definir suas preferências e estilo?

Talvez você já tenha pensado sobre um determinado estilo para a reforma de algum dos ambientes de sua casa. Pode ser também que isso só ocorreu durante a visita à uma loja de móveis onde talvez você pôde obter algumas idéias ou ainda, folheando várias revistas de decoração*.

Então você entra na loja e encontra várias revistas que apelam para as suas – da loja – preferências de decoração (especialmente aquilo que está disponível em seu catálogo). À medida que percorre rapidamente as páginas, você começa a tirar mais idéias das fotos de ambientes e mobiliários de vários estilos distintos.

A obtenção de idéias para decoração em revistas é uma forma divertida de se obter o direcionamento que você precisa antes de consultar um Designer de Interiores/Ambientes, ou mesmo enfrentar uma reforma sozinho(a) – DIY – o que não recomendo a ninguém.

Se você quer reformar a sua casa ou apartamento inteiros ou apenas alguns dos cômodos com certeza não há de ser numa revista que vai encontrar o seu estilo de decoração. Revistas falam muito sobre tendências – que já escrevi sobre aqui – que são passageiras, são moda e não refletem a sua personalidade. Depois de pronto você acabará com ambientes despersonalizados e que não representam o seu eu e tampouco atendem realmente às suas necessidades.

Muitas pessoas sonham com a criação de um novo estilo para a sua casa, apartamento ou espaço de trabalho, mas elas se sentem desconfortáveis diante de tantas opções, e não sabem realmente qual estilo seguir ou como combinar as cores que preferem. Então passam anos visitando showrooms, lojas de móveis, e conversando com amigos sobre o que eles pretendem fazer um dia. Infelizmente, mesmo se elas têm um orçamento apertado ou até tomar as medidas efetivas, os planos para reformar um quarto ou outros ambientes dificilmente vai acontecer.

Em vez de procrastinar ou ficar adiando a decisão de reformar o seu espaço de vida ou de trabalho, talvez você possa encontrar consolo e ajuda quando se identificar com um estilo de sala ou a cor que você viu em uma revista de decoração. Sim, para você cliente que está pensando em reformar ou simplesmente dar um ar novo ao seu espaço elas são muito úteis. Vá coletando estas imagens e guardando-as numa pasta, como idéias. Então, quando você estiver pronto financeiramente para começar a colocar em prática seus planos, ele vai acontecer mais rápido desde que você já tenha feito a pesquisa e saiba exatamente o que você quer, se conheça um pouco mais.

Durante a conversa com o profissional de Design de Interiores contratado ficará mais fácil a conversa se você explicar os seus desejos através destas imagens coletadas. Mesmo que você goste de apenas um vaso na imagem de uma ampla sala, uma textura em outra imagem, uma cadeira ou mesa em outra. Através destes recortes de imagens o profissional já conseguirá traçar mais precisamente o seu perfil, o seu estilo e os seus sonhos.

O benefício de comprar revistas de decoração e arquitetura é que elas são uma fonte barata de inspiração e devido à variedade de estilos,  qualquer um pode encontrar uma idéia ou duas que irão minimizar as lutas anteriores – e interiores – para a reforma.

Mas não se esqueça, encarar uma reforma sozinho(a) – DIY – pode lhe trazer grandes frustrações e prejuízos financeiros e materiais.

Divirta-se, solte-se e viaje na seleção do que você mais gosta nas imagens das revistas, mas deixe a composição final nas mãos de um profissional.

Opte sempre pela contratação de um profissional devidamente habilitado em Design de Interiores. É a segurança de ter ambientes completamente projetados para atender às suas necessidades, ao seu gosto, estilo e bem estar.

* Aqui no Brasil ainda não existe uma revista especializada em Design de Interiores/Ambientes, infelizmente.

Do It Yourself (DIY) – perguntas a se fazer antes de começar uma reforma sozinho(a)

Para auxiliar os clientes a eliminar as frustrações na hora de se decidir a enfrentar um projeto de melhoria em casa sozinho(a) (Do It Yourself – DIY), ou contratar um profissional de design de interiores/ambientes, segue uma lista de perguntas para fazer a si mesmo(a) que vai ajudá-lo(a) a tomar a decisão correta.

Seja para apenas melhorar a sua sala ou redesenhar a ambientação de vários cômodos de uma só vez, isso nos obriga a prever e planejar corretamente para alcançar os resultados desejados que temos em mente. Embora você possa ter talento criativo para usar as cores em sua casa e seus amigos e familiares lhe digam que seu bom gosto para decoração são excepcionais, como você sabe realmente se quer assumir os riscos do projeto por si mesmo (DIY) ou deve contratar um profissional?

Aqui estão perguntas para ajudá-lo(a) no processo. Depois de terminar de anotar suas respostas, só você mesmo(a) pode tomar essa decisão.

1. Ao olhar para o calendário, você tem grandes blocos de tempo disponível a cada semana para as tarefas que o projeto vai exigir?

2. É fácil e natural que você coloque uma amostra da tinta que será usada na pintura ao lado de uma amostra de tecido e imagine o resultado, de como as cores e materiais ficarão depois de finalizados no ambiente que você quer modificar?

3. Quando você pensa em reformar três cômodos de sua casa, fazer as tarefas necessárias para você o(a) faz se sentir cansado(a), considerando que você terá que fazer tudo sozinho(a) (DIY)?

4. Você alguma vez já comprou tintas ou acessórios para um dos ambientes e depois já não tinha mais certeza sobre as cores e arranjos que você escolheu?

5. Você achou inspiração para reambientar um ou mais cômodos de sua casa a partir de uma foto em uma revista da moda, mas agora você não tem certeza se você gosta do estilo, se retro, eco-friendly, minimalista, tradicional ou contemporâneo?

6. Você tem dificuldade de definir-se com relação ao estilo que deseja para sua casa?

7. Você é a única pessoa tomando as decisões sobre cor e decoração ou você vive com mais pessoas que discordam totalmente ou parcialmente com as mudanças que você está prestes a realizar?

8. Seus planos incluem mais que fazer alterações com tintas, tecidos e escolha de acessórios?

9. Para alcançar seus objetivos desejados para melhorar a sua casa, será necessário derrubar paredes ou realocar fontes de água,e componentes elétricos e cabeamentos telefônicos  e de TV?

10. Você tem dinheiro disponível agora porque você estava pensando em comprar uma casa nova, mas recentemente decidiu ficar em sua casa atual em vez de se mudar para outra casa e começar tudo de novo?

11. Você vive em uma parte histórica da cidade e você gostaria de ter o interior de sua casa que refletisse a área onde você vive, mas você não tem a menor idéia por onde começar?

12. Você vive em uma parte histórica da cidade e você gostaria de ter o interior de sua casa totalmente diferente da área onde você reside, mas você não tem a menor idéia de como trabalhar questões sobre patrimônio histórico, restauração e outros assuntos e Leis relativos à  isso tudo?

13. Você conhece equipes de profissionais realmente qualificados para fazer os serviços (pintura, instalações, marcenaria, gesso, etc)?

14. Você vai alterar os móveis de um ou mais ambientes e já conversou com uma loja de planejados que prometeu o projeto “de graça”?*

Como podem observar, alterar os ambientes pressupõem vários elementos que devem ser considerados. Ainda caberiam diversas outras perguntas nesta lista mas só por estas já dá para perceber que uma simples alteração pode não ser tão simples assim.

Não basta apenas bom gosto e vontade. É necessário conhecimento técnico e uma equipe coerente e competente para a execução dos serviços agregados a um projeto de reforma ou remodelação de ambientes.

Portanto, pense seriamente sobre isso tudo antes de começar uma reforma por conta própria. Você pode acabar com prejuízos financeiros e com um resultado que não te agrade plenamente.

Fonte do texto base: http://EzineArticles.com/2704153

* Sabia que estes projetos são feitos por vendedores que na maioria das vezes não são profissionais qualificados e que a personalização depende do que está disponível no catálogo e na linha de produção da marca? E também que o custo pelo desenvolvimento do “projeto” sempre está embutido no valor do produto e não sai de graça?

Vamos ao Reader…

O que tá rolando de interessante pelo meu Reader:

1. Cienna Lounge by Bluearch:

Muito interessante a solução para o projeto de iluminação usando RGB.

Iluminação geral feita pelas sancas que não interfere no todo.

Iluminação mais pontual sobre as mesas.

Destaque também para o belo trabalho feito no balcão com iluminação built-in em cor contrastante com o entorno.

Muito bom o projeto.

2. Plenty of colour – RGB wallpapper:

Muito bom esse trabalho. O uso da luz em RGB e de tintas especiais favorecendo a mutabilidade do ambiente.

Se a luz branca reflete todas as cores, o que aconteceria se usássemos cores específicas com pigmentos que reagem à elas?

Está aí o resultado.

3. Rock

Apesar de alguns reflexos. mo geral este é um belo exemplo de projeto tanto de interiores quanto de iluminação.

Destaque para o elemento suspenso sobre o balcão acompanhando o desenho.

4. dilicias para ter em casa:

Olhem que delicia de mimo para ter em casa. Mega fácil de fazer e com um efeito surpreendente.

Adorei!!!

5. decoração floral através da luz:

Genial essa idéia para usar a luz rebatida.

Não fica uma luz agressiva e tampouco cansativa.

Esse projeto me fez lembrar de um outro que vi a algum tempo atrás usando o mesmo princípio:

Um outro recurso que gosto muito é o de desenhar com a luz. Um bom exemplo desse tipo de trabalho:

Mas percebam que este elemento não fica visível de forma direta aos olhos dos usuários, portanto não oferecem risco de ofuscamento.

E há também o recurso dos vitrais para a iluminação diurna, especialmente:

Além de embelezar as paredes, os vitrais oferecem a possibilidade de colorir os ambientes independente da cor das paredes. Percebam que nessa foto a parede é em concreto puro e mesmo assim a cor dos vitrais traz vida à frieza do material.

6. Aura Spa at the Park Hotel / Khosla Associates:

Um ambiente desse, com uma musiquinha zen de fundo… Precisa de algo mais???

Agora, observem que fantástica esta escultura e o efeito que ela causa no ambiente quando iluminada:

Apenas dois spots embutidos no teto iluminam esta peça. Revestidas com aqueles espelhinhos quadriculados, refletem a luz para o ambiente.

Agora tentem imaginar esta peça iluminada por 4 spots ligados num sequencial, acendendo um de cada vez, dimerizados. Cada facho irá gerar um efeito diferente, dinamizando o ambiente.

7. Vidros adesivados.

Bom, vi vários tipos e aplicações, aqui vai uma idéia:

Puckapunyal Military Area Memorial Chapel / BVN Architecture

Olhem que idéia bárbara para fazer no insufilm. Esse aqui foi feito em chapas mas dá pra fazer em insufilm e aplicar nos vidros. O efeito da luz que passa direto pelos vãos podem gerar e tudo vai depender do desenho e da luz que atinge diretamente o ambiente.

Mas também pode ser usado em panos de vidro que dividem ambientes com diferentes niveis e tipos de iluminação.

8. DIY (Do It Yourself)

Do blog de minha amiga Elenara uma idéia bárbara que me fez viajar na maionese aqui:

É, são moedas antigas… Ah se meu pai sonha com minhas reais intenções com relação à coleção de moedas que ele guarda que herdou de meu avô, que herdou de meu bisavô…

Mais DIY: Tol Dot é um imã  bastante resistente ideal para pendurar objetos mais pesados. De fácil aplicação, basta usar a criatividade para atender as necessidades.

Vi no Bem Legaus!

9. Banco para jardim?

Da série#EuQuero…

Olhem que delicia de banco (rede, sei lá) para sentar, deitar e relaxar…

10. Customizar?

Aí sim!!!

Estas cadeiras são cópias portanto a idéia é mais que bem vinda para personalizar os ambientes.

Nada de sair fazendo isso com móveis originais ok pessoal?

As cópias existem para isso mesmo ;-))

Via: Chair Blog

11. Chuva de luz

O que muitos cristais, fibra ótica, criatividade e  extremo senso estético podem fazer? Isso:

Fala sério… #EuQuero

E o que luminárias muito bem construídas e aplicadas podem fazer? Isso:

12. Aeronaves: interiores

Prestem atenção nas soluções. O ambiente não é grande – coisa mais que comum nos projetos que realizamos hoje em dia.

Bom, acho que já deu, acabou virando um mega post e não coloquei tudo.

Posto mais durante a semana.

Abraços.

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É…

Depois quando eu digo que a mídia mais desinforma que informa tem gente que acha ruim…

Também quando digo que existem profissionais que para tentar parecer o que não são ficam inventando frases ou repetindo coisas óbvias perdidos entre palavras toscas e da moda, tem gente que surta e vem me xingar…

Ainda mais quando vejo gente de outras áreas falando sobre – e como se fosse – design, aí ferrou de vez. É um show de asneiras que merecem ser replicadas para mostrar o quão fúteis e desinformadas são algumas pessoas e, especialmente a mídia – que se diz especializada.

Sinceramente? Tô nem aí. Falo mesmo. Não me calo e tampouco me deixo amordaçar diante de absurdos.

Recebi uma newsletter hoje e creio que bastava apenas o banner. Teriam sido muito mais felizes. Mas não. No afã de querer mostrar-se imponente e importante, acabaram colocando no corpo da mesma comentários mais que desnecessários de profissionais de renome no cenário… midiático.

Nem vou me ater demais a comentar algumas partes, minha ironia já bastará.

“A tendência é conforto, qualidade e bem estar. É a opção por ambientes para serem vividos, com a personalidade do morador.”

Sério mesmo? Será que um profissional que afirma isso pode ser considerado realmente que é formado na área? Estranho, pois se assim fosse saberia claramente que esses elementos elencados acima não são meras tendências mas itens essenciais em qualquer projeto que prime pela qualidade e pela realização dos sonhos do cliente. Com uma frase assim, tenho pena dos clientes que que são forçados à engolir projetos que não refletem sua personalidade e sim a de um projetista  qualquer que fica correndo atrás de “tendências” pra parecer “up”  e “bunito” nas mídias… UAU!!!

Descobriu as américas!!! Merece um Nobel né gente!!!

Confesso que fiquei PANTONE 18-1537 depois dessa…

“(…)o equilibrio das dimensões estão em alta. Os espaços pequenos estão sendo bem aproveitados.(…)”

Impressionante!!!

Juro que de 18-1537 fiquei 17-1612 depois dessa….

“É forte a tendência por todos os materiais que dão sensação de conforto e bem estar, passando a sensação de praticidade. (…) Tudo o que gira em torno desse conceito é tendência: o de tornar a vida mais prática. (…) e que tragam essa sensação de conforto e bem estar. (…)”

Por acaso alguém aqui se esqueceu que o bicho homem já saiu das cavernas ha muito tempo e que isso não é novidade alguma? Que ha muito tempo a praticidade, conforto, bem-estar são intens imprescindíveis seja num projeto arquitetônico, num de interiores ou ate mesmo no de um hair “dezáine”??? Olhem a repetição do mesmo discurso dentro de um mesmo parágrafo…

PAREI!

Agora virei um belo exemplar do 17-1588 da cartela PANTONE.

“A funcionalidade e a integração dos ambientes são grandes tendências para 2011.(…)”

Tudo bem, integração de ambientes nem é tão velho assim, pois há cerca de 10 anos este conceito vem sendo aplicado. Mas a funcionalidade só está entrando “na moda” agora? Pra que serviram as aulas das disciplinas que tratavam sobre fluxograma, programa de necessidades ou coisa similar?

Tou de 18-5622, gostaram do modelito?

“(…) Hoje, mas do que nunca, procuramos o material de alta qualidade. (…)”

Só hoje? Aí ferrou de vez…

Obra de Anselm Reyle

18-1012 na cabeça!

Pois é gente, é bem por aí. Desinformação pura e deslavada para quem quiser. É sem dúvida uma poderosa ferramenta promovendo a prostituição não só das áreas de arquitetura e design mas também de várias outras.

Já postei aqui sobre tendências em nossa área sendo bem realista com 99% do mercado. Seguir tendências não serve para realizar os sonhos dos clientes.

Nós, da área de Interiores, não somos modistas nem fashionistas #pelamordedeus!!!

Somos responsáveis pela criação de um lar ou de um negócio que, dentre tantas coisas, deve:

– ser durável;
– ser confortável;
– promover o bem-estar;
– e, principalmente, atender as necessidades fundamentais e reais dos clientes – e nao modismos impostos.

Também não podemos esquecer que o projeto deve refletir a personalidade do usuário e não do projetista ou de algum bam-bam-bam qualquer que fica por aí impondo modismos desnecessários e, muitas vezes, fúteis.

Tudo bem, entendo que novidades são sempre bem vindas seja numa nova cor de tinta, uma nova padronagem ou tipo de tecido e até mesmo naquele revestimento de última geração para móveis que acabou de sair do laboratório da NASA e que a indústria está desesperada para vender mas, calma lá gente. Isso tem cliente certo, não é para qualquer um e, nem todo mundo gosta dessas coisas.

Ecletismos, vintage, retrô e tantos outros nomes só devem ser aplicados se o cliente realmente gosta e se faz parte de seu estilo. Isso me lembra um trecho do livro “Terapia do Apartamento” (Maxwell Gillingham-Ryan) quando ele fala sobre os clientes que chegam com recortes de revistas dizendo querer exatamente aquilo. O que ele faz? Simples:

Primeiro o profissional deve buscar perceber do cliente o porque dele querer aquilo que deseja – se é por estar na moda ou por gosto mesmo – e, em seguida, permitir ao cliente apontar exatamente o que mais gosta no ambiente da(s) foto(s). Assim poderá captar o estilo deste cliente e, a partir disso, elaborar um projeto que realmente seja a “cara” dele, não das revistas da moda.

Quando isso não é feito, o projeto torna-se muitas vezes um terreno bem cuidado porém árido, impermeável, impessoal.

Foto: Brian Kossof

Por sinal, observem como estas tendências tem deixado os projetos com a mesma cara não é? Já pararam para analisar a mesmice que acaba predominando?

Inevitavelmente vem a dúvida: os projetistas estariam reféns de uma lógica tosca do mercado das tendências ou isso não passa de um mero ócio criativo?

Sem contar que isso também interfere de forma negativa em qualquer tentativa de regulamentação profissional de nossa área, mais que necessária e urgente hoje em dia.

Eu heim…

Dúvidas sobre iluminação (LD)?

Estava eu pesquisando pela web quando me deparo com o título de uma matéria no site de uma revista. Fui ver e, logo de cara já me deparei com absurdos, desinformação e erros contidos no texto.

Então, vamos arruma-lo e escrever a VERDADE sobre o tema iluminaçãoe corrigir pontos falhos?

Mãos à obra!!!

1. Qual o papel do projeto luminotécnico?
O papel da iluminação é valorizar o trabalho do arquiteto ou do designer de interiores sempre atendendo as necessidades do cliente.
Nele são planejados os circuitos de luz considerando o uso que se faz de cada espaço e as necessidades de quem o ocupa. Deve levar em consideração os aspectos humanos, estéticos, arquitetônicos, financeiros e ambientais. Por exemplo, a manutenção precisa ser fácil e de baixo custo e os elementos escolhidos devem partir dos cuidados eco-sustentáveis.
Compõe-se de projetos (plantas, cortes, perspectivas e detalhes) memorial descritivo (especificações de lâmpadas, luminárias e demais equipamentos), e orçamentos.

2. Em qual momento deve-se pensar nesse projeto?
Aqui temos duas situações distintas:
A – Construção: o ideal é que o lighting designer seja contratado no mesmo momento que o arquiteto, ainda na concepção da idéia da edificação, pois as escolhas dos equipamentos e tipo de iluminação interferem em outras partes da construção, como no planejamento elétrico e até mesmo na alvenaria – no caso de iluminação arquitetural.
B – Reforma: idem ao anterior, logo no início da fase de pensar o projeto. Porém aqui o trabalho é mais complexo pois a construção já está levantada e as intervenções são mais difíceis – mas não impossíveis.Há limitações e as intervenções são realizadas se possível. Edificações já construídas possuem algumas condicionantes de estrutura, hidráulica e elétrica. O profissional da obra terá de avaliar o que já existe e o que poderá ser feito naquelas condições. Existem no mercado produtos que foram desenvolvidos para aumentar as possibilidades de intervenções nestes casos.

3. Por onde iniciá-lo?
Nas necessidades dos usuários para cada ambiente. Nestas necessidades o profissional deve ser capaz de captar inclusive como cada membro da família responde à luz, necessidades individuais e coletivas. etc. Jamais deve-se começar pela escolha de lâmpadas e luminárias. O planejamento luminotécnico faz parte do projeto de interiores (design ou arquitetura pura) e para isso o profissional considera as particularidades de cada ambiente, as atividades exercidas ali, sem se esquecer da incidência da luz natural e como aproveita-la da melhor maneira possível.
Depois desse levantamento, é hora de interpretar essas ideias e colocá-las no papel.

Fonte: Zeospot.com

4. Quem contratar?
Profissionais formados em arquitetura, engenharia, ou design de interiores/ambientes possuem conhecimentos básicos sobre iluminação e elétrica, o bê-a-bá.
O ideal é colocar o projeto de iluminação (lighting design) nas mãos de um profissional especializado na área.
Hoje no Brasil já existem profissionais especialistas em iluminação que são conhecidos como Lighting Designer.
Com a contratação de um especialista certamente o seu projeto irá atender as suas necessidades, ser bastante autoral e refletir a personalidade do usuário. Além da grande vantagem de não correr o risco futuro de ter em mãos um projeto que não funciona direito e/ou vive dando problemas.
Tenho visto com tristeza – por falta da regulamentação profissional – vários profissionais dizendo que são lighting designers, arquitetos de iluminação e designer de iluminação sem ter a devida especialização. Estão tentando “pegar a onda” deste novo mercado mas não tem a devida especialização e conhecimento necessários.
Assim como num emprego comum, caso você se sinta inseguro(a) com o profissional, exija a apresentação de seu currículo completo (incluindo certificados e diplomas).
Dica: Um especialista consegue explicar a iluminação usando uma linguagem simples, sem o uso exagerado dos termos técnicos para “vomitar conhecimento”.

5. O projeto luminotécnico pode ser feito pelo mesmo arquiteto/designer que está fazendo os projetos para a minha casa/empresa?
O ideal é que não seja o mesmo profissional.
Isso serve tanto para projetos arquitetônicos quanto de design de Interiores/Ambientes.
Profissionais de arquitetura e de interiores que primam pela qualidade de seus projetos possuem parcerias com profissionais especialistas, dentre eles os lighting designers.
Assim como a medicina, a arquitetura e o design tem se fragmentado em especialidades e o lighting design é uma delas.

6. Como dimensionar a elétrica da casa/empresa pensando no projeto luminotécnico?
Novamente temos duas situações distintas aqui: à construir e já construída.
1 – à construir: o projeto de iluminação deve ser feito antes, pois traz as especificações de lâmpadas (tipo, potência e voltagem) e equipamentos (transformadores e reatores) que o engenheiro elétrico irá utilizar para elaborar o sistema elétrico (carga, especificação, distribuição, etc).
2 – já construída: numa reforma, pode-se trabalhar de duas formas: para evitar sobrecarga avalia-se a construção identificando qual carga há disponível e fazer a quantificação/distribuição desta entre as luminárias e equipamentos elétricos (geladeira, fornos, computadores, etc). Também há reformas que permitem a ampliação desta carga, mas isso deve ser realizado por um profissional especializado, preferencialmente engenheiro elétrico. Ele também irá orientar sobre como reforçar a instalação elétrica caso necessário.

7. Quais as consequências de fazer o projeto luminotécnico com a casa pronta?
Basicamente o custo que irá ficar um pouco mais alto. Depois devo lembra-los também que ele será mais trabalhoso exigindo a contratação de mais profissionais (pedreiros, gesseiros, pintores, etc).
Isso se deve ao fato de termos de quebrar muito do que foi construído ou executar adaptações – como trabalhar com gesso, por exemplo.
Porém, mesmo com a edificação finalizada, as opções de soluções integradas com a arquitetura são possíveis. Nesse caso, é imprescindível a contratação de um profissional especializado em iluminação.

8. Quando devo pensar na automação?
Se você pensa em usar automação para a iluminação é bom conversar com o profissional logo no inicio.
Assim ele pensará em toda a parte estrutural necessária para a instalação dos equipamentos e fará o projeto para atender as necessidades técnicas dos equipamentos levando em consideração também a usabilidade. Assim, no momento da obra esta estrutura (dutos, calhas, etc) já serão implantadas independente se o sistema irá ser instalado imediatamente ou, por causa do alto custo, futuramente.
Pense sempre que se você optar por instalar futuramente e não tiver a estrutura pronta terá de quebrar tudo de novo para conseguir passar o cabeamento. Mais trabalho, mais transtornos, mais custos.

9. Quantos pontos de luz são necessários para cada espaço?
Existem profissionais que dizem que alguns aspectos devem ser considerados, tais como o tamanho do ambiente, o pé-direito, as cores que predominam no local (do acabamento e dos móveis), a maneira como o espaço é utilizado (por exemplo, para leitura ou para assistir televisão) e o modo de vida dos moradores.
Eu já prefiro dizer que o que vai definir isso é a necessidade do usuário aliada aos conhecimentos técnicos e estéticos do profissional e a sua relação com o ambiente a ser iluminado.
Já vi ambientes ricamente iluminados com uma ou duas luminárias que atendiam perfeitamente as necessidades dos usuários.
Existem normas técnicas para a iluminação, mas como diz Howard M. Brandston regras e normas num bom projeto de iluminação são feitas para rasga-las e joga-las no lixo.
Mas calma, isso só é feito por profissionais realmente especializados e que entendem do assunto. Profissionais que não precisam ficar correndo atrás de números técnicos para “não errar”.
O cálculo de quantidade de lâmpadas de acordo com as normas técnicas é necessário em obras comerciais – como lojas, clínicas e escritórios – pois estes ambientes precisam de uma iluminação mais forte, precisae em alguns casos, específica.
Quando você ouvir um profissional falando que tem de ser implantado um sistema com uma determinada quantidade de lux para determinada tarefa, desconfie.

10. Quais os principais erros?
Eu já fiz um post aqui no blog entitulado Lighting – erros básicos.
Porém vale lembrar aqui de erros mais que comuns que vejo diariamente nos mundos real/virtual/midiático:
– encher o teto de spots – pra que????
– iluminar excessivamente o local – ofuscamento…
– eliminação do maior numero de sombras possível – a luz sem sombra fica morta e chata…
– iluminação que causa reflexos em superfícies espelhadas, envernizadas, cromadas, etc.
– uso de lâmpadas inadequadas para o pé direito/uso – AR111 em pé direito de 4m (ou inferior) ou sobre uma bancada de trabalho…
– projeções de sombras desnecessárias ou que “não deveriam aparecer.
– entre outros.

11. Quando uma iluminação pode ser considerada adequada?
Se ela atende à eficiência (visibilidade suficiente, baixo consumo elétrico, etc), praticidade funcional (manutenção simples, não esquente o ambiente, manuseio de controles, etc) e prazer sensorial (boa estética e conforto visual) pode ser considerada boa.

12. De que forma a luz interfere na maneira como enxergamos os objetos e os ambientes?
A nossa visão é dependente da luz, por mínima que seja. Logo, ela altera a nossa percepção do espaço e suas formas, cores, brilho, volumetria, sombras, contornos.
A luz também influencia na fisiologia e na psicologia humana.
Por isso é fundamental que o profissional contratado para realizar o projeto de iluminação seja um especialista pois somente ele detém os conhecimentos técnicos e estéticos para atender as necessidades dos usuários de maneira coerente e correta.

13. Que recursos são possíveis para iluminar um ambiente?
Hoje há uma gama enorme de produtos para iluminação e todos são aplicáveis em praticamente todos os ambientes.
Tipos de luminárias: spots, arandelas, lustres, pendentes, projetores embutidos no piso ou no teto, balizadores, washers entre outros. Também existe dentro dos recursos de iluminação o built-in (embutidos em sancas, móveis, painéis, etc) que geram belos efeitos e são também eficientes..
Ficaria muito extenso reunir aqui nesta pequena resposta todas as possibilidades.

14. Como harmonizar o uso desses recursos em um mesmo ambiente?
Cada tipo de iluminação (direta, indireta, direta/indireta, built-in, etc) tem uma função. Mas profissionais que realmente entendem do assunto conseguem brincar com estes equipamentos criando novas aplicações para os mesmos sem alteração de sua qualidade ou vida util.
O que você tem de pensar é que a iluminação virá para coroar o ambiente dando o toque final necessário e valorizando elementos.
O uso do jogo luz e sombra é fundamental para que um projeto fique agradável e bonito.E é através deste jogo que o profissional de iluminação – o lighting designer – vai brincar com o espaço como se fosse uma tela e ele o pintor. As lâmpadas, luminárias e equipamentos são as suas tintas para concretizar efeitos cênicos e eficientes.

15. O que fazer em áreas integradas?
Em áreas integradas o ideal é optar por uma iluminação versátil, com circuitos independentes e que possibilite alteração no layout (trilhos e spots direcionáveis). Assim o usuário poderá criar diversos cenários de acordo com o uso de cada cômodo.

16. Que recursos adotar em um escritório em casa?
Você deve pensar da seguinte maneira:
– se quer um ambiente para relaxar use luz com temperatura de cor mais quente.
– se quer um ambiente para produzir, use lampadas com temperatura de cor mais fria.
O ideal é fazer um mix distribuindo as lâmpadas com diferentes TC em diferentes luminárias pelo ambiente.
Claro que, sobre a sua área de trabalho, o ideal é optar por uma luminária de mesa com luz mais fria (branca).
Prefira investir sempre em lâmpadas que usem transformadores/reatores pois assim elimina-se a oscilação que causa fadiga visual e diminui a produtividade.

17. As lâmpadas fluorescentes são desaconselháveis em áreas sociais?
De maneira alguma.
O profissional que realmente conhece sobre iluminação saberá utiliza-las de maneira correta, eficiente e esteticamente perfeitas.
Desconfie de profissionais que dizem o contrário.

18. Por que as incandescentes continuam sendo as mais adotadas?
Principalmente pelo baixo custo e facilidade de instalação.
Mas elas apresentam curta durabilidade, alto consumo de energia, pouca diversidade em tamanhos e modelos além de não ter a opção de temperatura de cor diferentes.
Estas lâmpadas já estão sendo proibidas em diversos países e aqui no Brasil a sua “morte” está agendada para 2016.

19. Onde usar lâmpadas halógenas?
São mais indicadas quando se quer excelente qualidade de luz e sombra, pois valorizam os objetos iluminados.
Lembre sempre que qualquer lâmpada halógena aquece o ambiente e possui alta emissão de raios UV que causam danos nas superfícies iluminadas e podem também causar danos à saúde se mal locadas nos projetos, como o câncer de pele. Portanto o que vai especificar estas lâmpadas são, principalmente, a distância da área iluminada, pé direito e acessórios (filtros).

20. Os tons dos acabamentos interferem na sensação de luminosidade?
Sim pois as cores são refletidas pela luz.
Superfícies claras e brilhantes refletem. Dão a falsa sensação de que o ambiente pareça ainda mais iluminado.
Os cromados e espelhados tendem a produzir reflexos que, se não pensados e observados pelo projetista, podem estragar todo o efeito do projeto de iluminação.
nestes dois casos o cuidado deve ser também com relação ao ofuscamento.
Toda superfície com cor acaba por, em maior ou menor grau, refletindo a sua cor para as áreas proximas. Coloque um pano vermelho junto a uma parede branca e jogue o facho de uma lanterna sobre ele e veja o que acontece. A parede próxima não ficou levemente avermelhada?
Então, o projeto de iluminação deve pensar no sentido de que a cor de um objeto ou superfície não interfira no ambiente – salvo se isso for intencional.

21. Como usar cor na iluminação?
Existem hoje no mercado lâmpadas coloridas, leds e acessórios como as gelatinas e lentes que podem ser acopladas em uma luminária e algumas luminárias já dispõem de “garras” para a colocação destes elementos.
Mas é preciso tomar muito cuidado com o uso destes acessórios e os mesmos somente devem ser comprados com a consultoria e orientação de um profissional especializado pois o tom da lâmpada aliado ao tom da lente interferem na percepção do ambiente. Cuidado pois se o profissional não souber utilizar as cores, pode estragar todo o projeto.

22. Que cuidados tomar em áreas externas?
Ponto fundamental: uso de equipamentos com proteção IP igual ou superior a 66 (proteção contra chuva e outros agentes externos).
Distribuir as luzes coerentemente: áreas são para circulação com luz suficiente para enchegar onde pisa, de convivência com iluminação suficiente para o uso, e a iluminação paisagística/arquitetônica que devem destacar o que há de melhor na área. Todas estas devem ser integradas num mesmo estilo. Outro ponto importante é com a instalação elétrica que deve ser embutida em conduítes e enterrada para evitar acidentes.

Fonte: Junior Barreto estúdio Fotográfico

23. Que soluções atendem à piscina?
Por segurança recomenda-se o uso de lâmpadas de baixa voltagem (de 12 volts) para não haver riscos de choques elétricos.
Existem no mercado hoje além das lâmpadas convencionais sistemas como a fibra óptica e o led.  Ambas tem baixo consumo durabilidade maior (vida útil).
Nestes sistemas também é possível programar trocas de – você não só ilumina como também modifica a coloração da água ou qualquer elemento iluminado por estes sistemas.

24. Cada ambiente tem um tipo de luminária adequado? Por exemplo, lustre para salas, abajures para quartos, etc?
O tipo de iluminação determina a lâmpada, e esta determina qual a luminária mais adequada.
Os cuidados maiores devem considerar:
– áreas úmidas: luminárias adequadas e com isolamento/proteção. Estas não devem deixar a lâmpada exposta à umidade e outros agentes. Spots embutidos no box por exemplo.
– áreas sociais: vai depender dos efeitos desejados tomando sempre os cuidados para evitar os erros comuns (questão 10). Trabalha-se bastante com spots embutidos (direcionáveis ou não), abajoures, pendentes e arandelas. Para a mesa de jantar é bastante comum (modismo) utilizar pendentes sobre a mesma mas tome muito cuidado com ofuscamento, tipo de làmpada e para que a luminária não obstrua visão de uma pessoa em pé para o outro lado da mesa.
– áreas de trabalho: luz geral, de trabalho e decorativa. Cuidado com ofuscamento e escolha da lâmpada – especialmente a da bancada de trabalho. Plafons, spots e luminárias de mesa. Se houver um canto para leitura uma boa opção é umaluminária de coluna ou arandela de leitura articuláveis.
– quartos: pedem uma luz mais aconchegante. Plafons, pendentes, abajoures. Muito cuidado com spots sobre a cama pois imagine que quando você estiver deitado(a) a luz estará incidindo diretamente sobre seus olhos.
– áreas com armários: a iluminação deverá promover a perfeita visualização do interior dos armários. Plafons, spots, embutidos, etc.
– idosos e crianças: cuidados especiais com as áreas de circulação, BWC e de maior uso.
Bom, não existem regras fixas para iluminar um ambiente. O importante é considerar o gosto/uso dos usuários e ter bom senso.

Fonte: Magazine Enlighter

25. Quais as áreas de atuação de um especialista em iluminação?
O profissional especializado em iluminação – o lighting designer – está habilitado para realizar com eficiência e qualidade projetos de:
– Iluminação Residencial
– Iluminação Comercial
– Iluminação Corporativa
– Iluminação Paisagística
– Iluminação Pública
– Iluminação Esportiva
– Iluminação de Eventos
– Iluminação para Publicidade
– Iluminação Cênica
– Design de Produtos
– Educação superior e pesquisa

Tem ainda mais alguma dúvida?

É só postar nos comentários aqui embaixo que respondo ok?

Abraços corretamente iluminados!!!

Fotos da sala do ateliê do Jadir

Bom, conforme prometi aqui estão as fotos da sala do piso superior do ateliê do Jadir Battaglia que comentei no post anterior.

Falem que ele não tem um estilo forte e que não tem competência para trabalhar na área que dou unfollow no TT e no face na hora em quem ousar ahahaha

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Detalhe: todas as molduras, batentes, vistas e detalhes ou são originais ou ele tirou o molde e fez cópias nas áreas que estavam muito estragadas.

Jadir Battaglia – artista plástico de Santos-SP

Bom, dentre as tantas coisas que aconteceram, vi e conheci durante minhas férias, uma que merece destaque aqui no blog foi conhecer o artista plástico Jadir Battaglia, de Santos-SP.

Um amigo meu de Praia Grande resolveu nos apresentar como amigos e acabei conhecendo um grande artista plástico, com um trabalho lindíssimo!

Jadir é uma pessoa incrível. Bastante comunicativo, super atencioso, tem uma ampla cultura capaz de levar um bom bate papo por horas seguidas como aconteceu.

Como profissional, é de uma competência e criatividade incríveis. Começo mostrando esta foto do ateliê dele. Um sobrado antigo que foi totalmente restaurado. Fica ha uma quadra da Vila Belmiro numa ruazinha mais que tranquila. Todo o processo de restauração e adequação dos espaços foram concebidos por ele.

Não, ele não é arquiteto nem designer, porém o cuidado que ele teve na conservação e restauração dos elementos originais da edificação é de deixar qualquer um bobo e uma verdadeira lição sobre respeito ao patrimônio e à história.

No slideshow abaixo tem algumas imagens da galeria existente no atelie dele além das peças.

Um texto que explica muito bem o artista Jadir Battaglia é o que está no site dele, escrito pelo Luís Carvalho Jr. (Lula) – Coordenador da Bienal Nacional de Santos – Artes Visuais e Coordenador das Galerias de Arte Municipais de Santos:

“(…) A orgânica agrupou todos os artistas que buscavam a representação da subjetividade humana e de seu próprio simbolismo interno, sem abandonar totalmente as formas figurativas.

Jadir Battaglia pertence a este último grupo. Em seu trabalho atual revela uma inquietude criativa, passa com naturalidade do figurativo à abstração, da figura à figuração. Estabelece um contexto, que é o da arte.

Na poética do artista é evidente o gesto formalizador e pictórico. Embora a escultura seja um “objeto” para quem a contempla, a singularidade de suas peças reside nas lições que ele traz da pintura.

Suas esculturas não apenas decoram ambientes: conversam com as pessoas, forçam-nas à meditação. Não são apenas vistas, mas sentidas. Os movimentos que delas emanam permitem ao espectador ter a certeza de que uma pulsação existe em seu interior.”

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Nas esculturas ele trabalha com diversos materiais sendo os principais a resina e a madeira. Também produz telas belíssimas.

Ele montou uma sala no andar superior simplesmente divina. Usou e abusou do preto e posso afirmar que poucas vezes vi um ambiente tão lindo e bem montado como aquele. Não fotografei mas vou ver se consigo com ele alguma foto deste espaço para mostrar para vocês.

Bom, fica aqui a dica para vocês. Conheçam o trabalho dele pois vale a pena.

Para contatos com o Jadir:

R. Marques de Olinda 23 – Vila Belmiro
Santos – SP – CEP 11075 059
Tel.: (13) 3252-4141
E-mail: contato@jadirbattaglia.com.br
Site: www.jadirbattaglia.com.br

Dezáiner de Interior (sic)

Bom, e lá vou eu de novo soltar o verbo… Não posso e nem tenho como me calar diante de algo que vi recentemente.

Resumidamente, conheci uma pessoa pela internet (facebook) e vi em seu álbum de fotos alguns projetos que, de cara, percebi serem frutos da manipulação do PROMOB. Em poucas linhas trocadas, descobri que esta pessoa nem tem o ensino médio concluído. Até aí tudo bem, um vendedor de loja de planejados. Indiquei a ele este meu blog e o meu portfolio e, no dia seguinte ele me mandou o link de um blog que ele tinha montado para expor os seus trabalhos. Acessei e, de cara, bem no topo da página, já fiquei louco ao ler a apresentação: Sou profissional de Designer de Interiores e blablablabla….

Bom, não é por nada não, mas cadê a ABD nessas horas? Ou vai dizer que ela aceita vendedor projetista promobista como associado e com direito a entitular-se DESIGNER?

Tá, este cara não é associado, mas mesmo assim, onde está a ABD para nos garantir a transparência do mercado e defender os clientes de pessoas embustistas como estes que, certamente, mancham a nossa profissão e dão margem para outros profissionais sentarem o porrete na gente?

Vamos ser honestos, eu vejo aqui o mesmo problema que o pessoal do Design Gráfico tem com os “micreiros”. Pronto, agora começaram a aparecer os nossos “micreiros” para ferrar de vez com a nossa área.

Qualquer pessoa que entenda um mínimo de informáica, que tenha um certo senso estético e pegue um software como o Promob não mãos consegue elaborar ambientes facilmente. Especialmente porque este software trabalha com móveis modulados, ou seja, são para empresas de planejados. Os módulos já vem prontos, você tem ali a cartela de tevestimentos, ferragens, etc… aí é so juntar tudo num ambiente e bingo! Virou Dezáiner!

Me poupe heim gente! Não tem como levar a sério isso não e muito menos me calar diante disso.

Um aparte aqui: não me refiro ao pessoal formado em arquitetura ou design que opatou por trabalhar em lojas de planejados OK? Me refiro àqueles sem formação alguma que de vendedor, começaram a fazer projetos no Promob e pararam por aí.

OPutro aparte: não estou sentando o porrete no software Promob também. Acho-o muito válido e útil, assim como VDMax e outros, para as pessoas já capacitadas academicamente.

Vejo aqui mais ou menos o mesmo problema com os Decoradores. Estes não tem as mesmas atribuições que nós Designers e, mesmo assim, muitos destes se metem até em questões arquitetônicas e, já que a ABD não faz a correta distinção entre decorador e designer, quando os decoradores fazem alguma “caca” a culpa cai sobre quem? Nós Designers. Então ABD, por favor né, já passou da hora de ajeitar isso, no mínimo, por respeito a nós Designers.

Voltando aos “micreiros promobistas”, analisando os “projetos” do álbum do cara, percebi que não há qualquer preocupação com estilo, ergonomia, fluxograma, iluminação, etc. Tudo ali parece sair daqueles catálogos de lojas de planejado: mudam-se as cores, puxadores, layout, porém mantem-se aquela cara padrão comercial que vemos nos showrooms.

Fico pensando nos clientes deste cara (e de tantos outros “proficionaiz” como ele) com relação ao dia a dia, usabilidade, acessibilidade, conforto, etc.

Vocês devem estar se perguntando ainda o porque de eu afirmar que ele e tantos outros iguais não são Designers? Simples responder à isso:

– Ele não é Designer porque não tem formação

– Ele não é Designer porque não sabe lidar com projetos além do Promob

– Ele não é Designer porque não tem a menor noção sobre iluminação, projeto elétrico, hidráulico, etc

– Ele não é Designer porque não sabe projetar mobiliário exclusivo sem o recurso do Promob

– Ele não é Designer porque percebe-se claramente erros crassos ergonômicos

– Ele não é Designer porque percebe-se claramente erros crassos na acessibilidade

– Ele não é Designer porque percebe-se claramente a falta de identidade e personalidade nos diferentes projetos, são todos padrão

– Ele não é Designer porque não se percebe absolutamente nada sobre estudo e aplicação das artes nos projetos

– Ele não é Designer porque tudo é muito quadradinho, certinho, padronizadinho

– Ele não é Designer porque desconhece os revestimentos gerais além daqueles oferecidos pelo Promob

– Ele não é Designer porque todos os pisos e paredes revestidos tem uma paginação padrão

– Ele não é Designer porque seus “projetos” não seguem a ordem e passos necessários para a execução de um projeto.

– Ele não é Designer porque lidar com um software deste qualquer um consegue: bota uma coisinha aqui, tira outra dali, arrasta um pouquinho pra cá, bota uma corzinha na parece, uma “luzinha” ali e outra acolá, vários módulos prontos espalhados pelo ambiente e pronto! Eu sou dezáiner!

– Ele não é Designer porque ELE NÃO É DESIGNER E PONTO FINAL!

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Então, sugiro a todos que, sempre que toparem com uma pessoa assim, que denunciem à ABD. Apesar de não termos a nossa profissão regulamentada ainda, ela, como associação nacional e sendo a mais forte na área, tem a obrigação jurídica de nos defender.

Se eles quiserem usar termos como projetistapromobistas de interiores, que usem, mas Designers NÃO!

Pô gente, temos de matar um leão por dia no mercado, por vezes um dragão, para ainda termos de conviver com este tipo de coisa? Fala sério. É bom que vocês profissionais acordem e ajudem a pressionar o congresso e a ABD forçando a regulamentação de nossa área senão jajá a coisa vai virar um circo. Já basta o circo Brasil, mas, se afetar diretamente a nossa área, aí vai ferrar tudo de vez.

É bom também o pessoal da arquitetura e engenharia civil ficar no pé do CREA, IAB e etc com relação à isso. Pouco antes das eleições vi uma matéria sobre a “nova classe média” onde mostrava o povo nas favelas construindo a dar com o pau, fazendo seus puxadinhos, erguendo novas lajes e tal. Depois, quando acontece uma desgraça, ninguém aparece não é mesmo? Nem mesmo pra falar, depois das eleições, sobre a tal “nova classe média” afff…

Bom, é isso por hora. Precisava botar isso pra fora tamanha a minha indignação. Claro que não vou citar o nome e tampouco o blog, mas se procurarem pela web, encontrarão vários assim.

Então, vamos nos unir gente? Vamos fazer algo em nome de nossa profissão?

Pensem sobre isso.

abs e até o próximo post!

Alguns vídeos interessantes

Dias atras conversando com uma amiga minha, ela me relatou o problema de uma cliente: um pano de vidro enorme na sala que não sabia como resolver pois a familia reclamava demais daquilo pois tornava a sala totalmente sem condições de ser utilizada durante a tarde toda.

Conversamos, trocamos alguma idéias e, já que o cliente tem $$ para investir, encontrei este produto aqui que vou indicar a ela:

Fantástico para quem tem grandes áreas totalmente fechadas em vidro.

Gosto demais dessas tecnologias todas, especialmente aquelas que favorecem mudar o que se vê, tornando uma fachada em algo inesperado e surpreendente.

Já postei aqui ha algum tempo o da Flare Facade que também gostei demais.

Mas olhando outros vídeos no youtube, encontrei algumas coisas legais:

Aperture é um painel usado em instalações artísticas. Mas dependendo do cliente, especialmente os institucionais e comerciais, pode-se aproveitar esta tecnologia interativa num projeto. Fiquei imaginando isso em RGB…

Olhem que interessante a aplicação dos coolers de computadores nesta instalação.

Olhem só que delícia de brincadeira. Não te lembrou daqueles dias de outono que caminhamos pelas ruas com as folhas voando sobre o chão numa deliciosa dança?

Por falar em voar e leveza, vejam isso:

Impressionante como um simples pedaço de pano e alguns ventiladores podem gerar uma instalação tão bela e poética!

Isso me faz pensar sobre as nossas cidades e como a falta dessa poesia, beleza, do lúdico afetam seriamente a nossa vida cotidiana. Por exemplo, aqui em Londrina temos dois lagos belíssimos e não se vê vontade alguma em fazer algo que ajude a implementar o turismo embelezando estas duas áreas. Quem me dera tivéssemos administradores públicos com boa vontade e, principalmente bom gosto:

Perceberam que isso tudo aí é água?

Pois é, semaninha começando e eu continuo queimando a cabeça com várias coisas ahahah então tou normal.

Abraços e até o próximo post!