#VemPraRuaDesigner – Expolux

vemprarua

 

Amigos Designers (de todas as áreas), especialmente os de São Paulo (capital), ATENÇÃO!!!

Temos de começar a fazer barulho senão a regulamentação não vai sair.

Vamos aproveitar a abertura da feira Expolux e fazer um barulhão pacífico lá na frente.

O Brasil, os empresários, a mídia e a sociedade precisam saber do que algumas entidades andam fazendo de podre e sórdido nos bastidores do governo CONTRA a nossa profissão.

Avise seus amigos, chame sua turma criativa e #VemPraRuaDesigner.

Nos vemos lá?

Para confirmar a sua presença é só clicar no link:

https://www.facebook.com/events/236266799899906/?ref=3&ref_newsfeed_story_type=regular

Este será o primeiro manifesto público defendendo que #RegulamentemODesignerJá. Outros serão organizados pelo Brasil.

O Primeiro Manifesto será na porta do evento da EXPOLUX no dia 22 de Abril.

Na EXPO CENTER NORTE – Pavilhão Branco e Verde, em São Paulo!

Vamos Designers! Vamos pra rua defender nossos direitos!

Sem a regulamentação não podemos assinar nossos projetos, não podemos ser contratados por órgãos públicos e alguns concursos exigem um arquiteto junto para assinar em nosso lugar. Também não podemos participar de licitações, pregões e tantas outras oportunidades de mercado.

Façam uma máscara de indignação e compartilhem conosco essa vergonha!!!!!

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E.T.> Basta! Digo não ao PL da ABD. Sou DESIGNER que exijo estar junto de minha área na regulamentação.

Pela inserção da área de Interiores na LEI PENNA após a sanção presidencial.

ProDesign>pr x CAU

NOTA DE REPÚDIO À RESOLUÇÃO Nº 51 DO CAU/BR CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL

A ProDesign>pr, Associação das Empresas e Profissionais de Design do Paraná, vem à público se manifestar e posicionar contra a Resolução nº 51 do CAU/BR, Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, somando-se às forças que em todo o país se unem veementemente contra a arbitrariedade do referido documento.

Como uma das instituições associativistas mais articuladas do Brasil, e representando seu quadro de membros e empresas associadas, a ProDesign>pr reivindica a revisão imediata e portanto, melhor redação, da Resolução nº 51 do CAU/BR por considerar que esta pode ferir o exercício da profissão de designer, notoriamente instituída no país, apesar de sua não regulamentação, e por entender que esta pode ser contrária aos anseios de todos os profissionais do Design, que de maneira formal e legal, atuam legitimamente e eticamente.

A Resolução nº 51 visa cumprir definições dispostas nos artigos 2º e 3º da Lei nº 12.378, de 2010, que em nosso entendimento passam por cima de profissionais, escritórios de design, centros e núcleos de design, setores de design em instituições públicas e privadas, instituições de ensino e de um histórico de mais de 50 anos de atuação científica e profissional dos designers no Brasil, ao simplestemente desconsiderar a profissão do designer.

Por tudo isto, a Resolução nº 51 pode ferir o exercício da profissão de designer, ainda mais quando determina para fins de Registro de Responsabilidade Técnica o desenvolvimento por arquitetos e urbanistas das seguintes atividades: – Projeto de Mobiliário; – Projeto de Mobiliário Urbano; – Projeto de Design de Interiores; – Projeto de Comunicação Visual para Edificações; – Projeto de Comunicação Visual Urbanística; – Projeto de Sinalização Viária; – Execução de Adequação Ergonômica; – Execução de Reforma de Interiores; – Execução de Sinalização Viária; – Execução de Mobiliário; – Execução de Mobiliário Urbano; – Execução de Comunicação Visual para Edificações; – Execução de Comunicação Visual Urbanística.

Muitas destas atividades sequer são contempladas por grades curriculares em vários cursos de Arquitetura e Urbanismo ao passo que fazem parte das grades curriculares dos cursos de Design. Nos parece que falta esclarecimento sobre o desenvolvimento destas atividades por profissionais que não são arquitetos e urbanistas, deixando uma lacuna que pode variar de acordo com interpretação, o que não é coerente com um documento que visa eliminar dúvidas. Isto acontece também com o Anexo da Resolução Nº 51 que procura definir conceitos descritos na própria resolução e na Lei 12.378. Um exemplo claro é a inclusão da Comunicação Visual como parte integrante da Arquitetura de Interiores, e portanto atividade exclusiva de arquitetos e urbanistas. A Resolução nº 51 do CAU/BR em nosso entendimento, parece aproveitar-se da falta de regulamentação da profissão do designer, que encontra-se neste momento em tramitação no Senado brasileiro.

A ProDesign>pr ainda entende que estas determinações caminham na contramão do trabalho cooperado entre arquitetos, urbanistas e designers, na solução de problemas para as nossas cidades, adotando as ferramentas do design e as tecnologias e metodologias desenvolvidas por designers, centradas nos usuários.

Por ainda acreditar na boa fé e nas boas práticas, a ProDesign>pr reivindica em voz uníssona a todas as Associações Profissionais de Design, Instituições de Ensino de Design, Empresas e Profissionais que corroboram dos mesmos ideais e que lutam pela valorização do Designer, a revisão no intuito da melhor compreensão, da Resolução nº 51 por parte do CAU/BR, Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil.

Curitiba, 30 de agosto de 2013

José Augusto Tulio Filho Presidente ProDesign>pr

fonte:
http://prodesignpr.com.br/inspiracao/noticias/nota-de-repudio-a-resolucao-n%C2%BA-51-do-caubr/

Quero aqui parabenizar ao Tulio e à ProDesign>pr pela excelente nota de repúdio!!!!

Importantíssima neste momento!!!

#VemPraRua

Ontem enquanto estava acompanhando pelo facebook as manifestações pelo país me deparei com um texto intitulado “Ei, reaça, vaza dessa marcha!”. Claro, é de um bloguezinho mequetrefe da esquerda. Não citarei a fonte para não dar ibope, mas se alguém quiser vomitar é só fazer a busca no Google.

Pois bem, vamos aos fatos.

O texto em questão deixa bem claro o típico pensamento dessa esquerda brasuca… ¬¬

Em suma: se você não está do NOSSO lado, levantando as NOSSAS bandeira, votando no NOSSO partido, você é um “reaça” desgraçado, maldito fruto da elite dominante e por aí vai.

A questão é que eles estão conscientes que perderam (já há umas 4 edições da manifestação) as rédeas da coisa. O PSTU, PSOL & cia (extrema esquerda, os xiitas) não conseguem conceber que eles não mandam mais nisso. Eles não tem mais o direito de reivindicar qualquer autoridade sobre o que está acontecendo atualmente. A questão do “passe livre” já era, ou melhor, agora não passa de apenas mais uma dentre tantas reivindicações de toda essa massa de povo brasileiro que finalmente acordou para a triste realidade que se transformou o nosso país.

Mas também não é uma “massa de reaças, das elites” querendo derrubar o atual governo. Nem de longe o que estamos vivendo nestes dias aqui no Brasil resume-se a uma guerra ideológico-partidária. Está bem acima disso, muito além dessa pequenez de pensamento na verdade.

O Brasil acordou para questões muito mais importantes do que a levantada inicialmente e, sendo bem “blasé”, a questão da tarifa foi apenas a gota d’água. Era apenas o que faltava para o barril explodir. Barril este milimetricamente projetado e construído pelos políticos que estão no poder há muito tempo.

Agora esse é um movimento do povo, pelo povo e para o povo, pelo bem de nosso país!

VemPraRua

Não sabe como ou ainda não entendeu? Vou citar algumas coisas:

– Licitações: este sempre é um problema nos órgãos públicos e é onde a corrupção acontece de forma deslavada. No transporte público não é diferente.

– Copa e olimpíadas: lamentavelmente o povo só se tocou disso depois de toda a merda feita. Quiçá esse povo tivesse saído às ruas à aplaudir quando o país foi eleito para a realização destes eventos. Se pegarmos o dinheiro público que foi lançado apenas no novo estádio do “Curintia” e o revertesse em subsídios para o transporte público, certamente isso tudo não estaria acontecendo agora. Teriam dinheiro para subsidiar por anos o problema. E assim com toda a dinheirama jogada literalmente no LIXO com esses estádios que não vão trazer absolutamente NADA de retorno efetivo para o país, para o nosso povo.
Ontem ainda vi um amigo (que respeito muito) fazendo uma comparação no mínimo estranha: comparando os estádios com o sambódromo do RJ. O erro dele foi deixar passar um pequeno gigantesco detalhe: no sambódromo, fora do carnaval, o espaço todo vira uma ESCOLA PÚBLICA. Os camarotes são transformados em salas de aulas e por aí vai. Já nos estádios, só a FIFA, CBF e os times poderão aproveita-los.

– Educação: observem a caquética situação e qualidade da educação em nosso país minha gente. Figurar entre os últimos num ranking mundial é mais do que motivo de vergonha. Nossas escolas estão sucateadas, destruídas, sem infraestrutura básica, professores recebendo salário de miséria, a qualidade do ensino uma extrema piada de mau gosto jogando para fora de seus muros alunos com o diploma que mal sabem ler, escrever e contar coisas básicas.

-Saúde: SUSto! Precisa dizer mais alguma coisa? Alguém aí tem coragem de dizer que a população é bem atendida, que não morre ninguém por falta de leitos, medicamentos entre tantos outros problemas sobre o tema? Em países sérios existem Centros de Controle de Zoonozes (que cuidam de animais) que fazem nossos hospitais parecer verdadeiros chiqueiros.

– PEC33 e PEC37: Não! O povo brasileiro não aceita este covarde, ilegítimo, safado e inescrupuloso golpe em nossa Constituição e Estado de Direito. Fruto de um grupo de politiqueiro condenados por crimes contra o erário público e que agora querem se safar a qualquer custo de suas condenações. E também daqueles que estão envolvidos e que ainda não foram pegos/denunciados e pretendem, com isso, continuar a sua vida fácil, corrupta, ligando o foda-se para o povo que os elegeu. Entram aqui também os empresários canalhas que participam destes circos.

– Segurança: alguém se sente seguro nas ruas e, até mesmo dentro de suas casas? Nossas policias dispõem de estruturas e meios efetivos (também de efetivo) suficiente para garantir a nossa segurança? Nosso sistema prisional comporta a atual demanda? Os presídios tem estrutura? Nosso código penal está correto e coerente?

-Sistema Eleitoral: outro grande problema que os politiqueiros não querem, convenientemente, resolver. É um sistema falido que só favorece os grandes, as raposas e ratazanas já estabelecidas. Quando estes aparecem falando algo sobre o assunto, é sempre na contramão do que a sociedade deseja e, também sempre, na tentativa de garantir ainda mais facilidades para as suas próprias vidas parlamentares.

– Carga Tributária: é insana! Trabalhamos mais de 3 meses apenas para arcar com a carga tributária atual. Os governos arrecadam “zilhões” com os impostos que simplesmente desaparecem e não são revertidos, ou devolvidos, de maneira justa para a população.

– Doações e empréstimos: engraçado que “nunca tem dinheiro pra nada”, mas para fazer caridade com o chapéu alheio, sempre tem. É um tal de doação pra um, empréstimos para outros (que na verdade nunca sabemos se foram realmente devolvidos) e assim tocam o barco. Enquanto vão fazendo isso, não tem dinheiro para acabar com a fome do povo que anda comendo terra (não é nem barro pois até a transposição do São Francisco está empacada enquanto o dinheiro jorra para os bolsos de alguns e o povo morre de sede), para construir escolas e hospitais onde não existem, deixar a malha rodoviária decente, ate mesmo nas grandes cidades existem pontos sem qualquer saneamento básico, etc etc etc etc etc etc etc etc etc ¬¬

– Estado Laico: sim, este também é um dos motivos desta insatisfação do povo. Todo país que tem a sua democracia tolhida por religiões estão vivendo literalmente na MERDA. Vejam os fundamentalistas do oriente médio. Se você não segue o que a “bíblia” diz você tá ferrado meu irmão. Lembram-se da Malala que apenas queria estudar? Pesquisem e vejam as atrocidades cometidas por religiões em países que conseguiram dominar. Se queremos realmente viver numa democracia, a religião deve colocar-se no lugar dela e não pode dominar absolutamente nada, politicamente falando. E isso, não é o que temos visto aqui no Brasil onde uma “bancada cristã” (pra mim satanista tirando por suas ações) formada especialmente por membros de grandes igrejas  QUE TEM TOTAL ISENÇÃO FISCAL anda dominando a cena dentro do governo.

– Corrupção: e tudo isso, e muito mais que deixei de citar ainda, tem sua fundamentação nessa palavrinha asquerosa, fruto de gentalha inescrupulosa que na verdade não estão nem aí para mim, para você, para o povo brasileiro.

Elenquei estes motivos (causas) como principais, mas sabemos muito bem que existem muitos, mas muitos outros ainda.

Ok!

E o que isso tudo tem a ver com o Design? O que esse momento tem a ver conosco?

Sim, a regulamentação profissional é uma reivindicação justa também e precisamos aproveitar esse momento para nos unirmos em favor dela. Assim como existem grupos reivindicando A, outros B, outros C, alguns reivindicando A+B+C e assim por diante, porque não podemos também colocar esta nossa questão na pauta?

Não vi até agora (e olhem que estou analisando freneticamente as imagens e vídeos) qualquer cartaz nas manifestações abordando o tema.

Tá, diante da problemática toda e mais séria que o atual momento apresenta – na verdade escancara – este pode ser um tema pequeno, porém não pode e nem deve ser esquecido por nós.

Acompanho muitos profissionais e estudantes de design, de todas as áreas e são poucos os que usaram suas redes sociais para defender isso aproveitando o momento. Muitos, sequer compartilharam uma mínima foto ou frase sobre a manifestação até agora.

E aí?

Vai ficar “deitado eternamente em berço esplêndido” até quando?

Vamos gente!!!

#VemPraRua

Mitos contra a regulamentação

O Ed postou no portal DesignBR ontem um texto da Camila Mariana Coutinho sobre a regulamentação profissional.

Numa primeira lida (rápida) não percebi alguns detalhes contidos no texto. Passo então a analisa-lo e, porque não, desmistificar alguns argumentos (não ficou claro se são dela ou ela coletou pela web) contra a regulamentação profissional dos designers citados no texto dela.

1 – Desvalorização da profissão, a partir da oferta de cursos de baixa qualidade e estudantes pouco comprometidos com o conhecimento, buscando apenas o diploma para exercício profissional.

É absurdamente equivocado este tipo de pensamento.

Sobre a qualidade dos cursos ofertados a tendência pós-regulamentação é que eles melhorem e muito em qualidade e que aqueles oferecidos por “uniesquinas” acabem por falir (graças a Deus!).

A questão é simples: atualmente o MEC não consegue fiscalizar todas as universidades e cursos existentes no Brasil. Falta estrutura, faltam profissionais e falta, principalmente, vergonha na cara dos donos das IES privadas. Digo isso, pois eles contratam mestres e doutores apenas para aprovação do curso. Com a resolução em mão a tendência é demitir os mestres e doutores e ficar apenas com, quando muito, especialistas. Outro fator diz respeito à infraestrutura: o que tem IES privadas por aí que alugam bibliotecas vocês não fazem idéia.

No conselho federal deve existir uma diretoria de ensino e pesquisa que irá avaliar os cursos juntamente com o MEC ( ou auxilia-lo a melhorar as diretrizes) assim como acontece nos cursos das profissões já regulamentadas. É esta diretoria que irá propor correções nas matrizes, direcionar ementários “desfocados” entre tantas outras ações visando sempre a melhora da qualidade dos cursos ofertados. Ou então, pode-se optar por outra instituição credenciada junto ao conselho para que faça especificamente este serviço. Olhem aqui o site da ABEA – Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo.

Já sobre os estudantes isso sempre existiu e sempre existirá, regulamentada ou não a profissão. A questão é que estes que levam o curso “empurrando com a barriga” dificilmente conseguirão um lugar ao sol no mercado.

2 – O custo das empresas com encargos trabalhistas seria transferido para os projetos, elevando os preços e prejudicando a contratação legal por parte das micro e pequenas empresas.

Não vejo arquitetos, engenheiros e outros profissionais reclamando disso.

É preferível então ter uma vida profissional clandestina só para manter os valores ridículos que tem sido praticados no mercado?

É preferível então não ter segurança jurídica alguma?

É preferível então continuar usando a conta bancária pessoal na vida profissional?

É preferível então desgastar dia a dia o carro pessoal no trabalho porque não conseguimos abrir um leasing em nome da empresa?

É preferível então ficarmos reféns do mercado perdendo grandes oportunidades nas licitações públicas por não sermos pessoas jurídicas?

Posso citar ainda muitas outras situações que desmentem facilmente essa artimanha. Mas creio que já está bom.

3 – Obrigatoriedade do registro na entidade profissional, o que nem sempre significa cumprimento dos direitos por parte das empresas.

Não sei, mas acredito que esta afirmação tem um erro. No lugar de “direitos” deveria estar “deveres” ou “responsabilidades”.

Se é para ser como está escrito, direito é direito. Se o seu foi desrespeitado vá atrás deles. Denuncie e, se necessário, busque-os por vias judiciais.

Se estiver realmente incorreta e deveria estar “deveres”, e aí é uma questão de ética pessoal e profissional. Quem não cumpre com seus deveres profissionais, definitivamente boa praça não é. Logo, não merece ter direitos e os benefícios destes.

4 – Exclusão do mercado de profissionais autodidatas que apresentam trabalhos de ótima qualidade.

Em momento algum a regulamentação profissional visa excluir quem já atua no mercado. Se é um profissional de “ótima qualidade”, tem portfólio que comprove, qualidade nos projetos e os anos mínimos de exercício profissional previstos na Lei da regulamentação, poderá continuar a atuar tranquilamente.

Mas na parte dos prós encontrei um probleminha também:

Reserva de mercado.

Quem insiste em bater nessa tecla mostra claramente que desconhece o inteiro teor do PL e a Lei brasileira. Reserva de mercado é crime, simples assim.

O que acontece é que, regulamentada a profissão, a pessoa para exercer a profissão terá de obedecer o que diz a nossa Constituição Federal:

Art. 5º – XIII – é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;

Ou seja: a partir da regulamentação, quem quiser trabalhar na área terá de fazer uma coisinha que está bem fora de moda (e cada dia mais fora) atualmente: estudar.

Outro equívoco dela foi dar destaque ao projeto de regulamentação do Design de Interiores enfiado pela ABD via deputado Ricardo Izar e não questionar veementemente a não inserção de nossa área no PL do Design.

Essa é a derradeira tentativa da ABD vir a ser o Conselho Federal da área. É o que eles sempre quiseram, sonharam, e desejam com todas as forças (negras e egoísticas) de suas almas. Tanto que suas ações provam isso ao vermos várias empresas (Tok&Stok, Etna, Leroy Merlin e várias outras) exigindo a filiação à ABD para poder fazer parte de seus programas de parcerias e benefícios.

Já escrevi diversas vezes e repito: a ABD é apenas uma associação. Não tem direito algum de tentar regulamentar nada e tampouco impor-se como autoridade sobre a área. Isso é papel dos Conselhos Federais e isso, definitivamente, ela não tem moral e nem ética para ser.

É ilegal esse posicionamento que ela tem forçado as empresas à tomar. Tanto ela quanto as empresas que cedem aos seus chiliques estão passíveis de punição na Lei.

Bom, por hora é isso o que eu tinha a esclarecer sobre este assunto.

Até o próximo post!!!