Bipolaridade ou falta de caráter?

Já faz um bom tempo que os órgãos que comandam a Arquitetura brasileira andam provocando situações constrangedoras, vexatórias e humilhantes contra outras profissões. Nem preciso escrever nada sobre o que eles vem fazendo contra os designers pois isso já é de conhecimento de todos.

Mas um fato novo revelou a verdadeira face desses grupos:

São bipolares ou sofrem de uma baita falta de caráter?

Vamos analisar isso passo a passo.

Primeiramente, criaram o CAU alegando que dentro do CREA não tinham voz, que eram humilhados lá dentro e blablablablablablablabla…

Será mesmo que eram tão vítimas assim?

Vale lembrar aqui que enquanto eles estavam dentro do CREA foi formulada a resolução dos técnicos em Design de Interiores, não reconhecendo os profissionais de nível superior ao mesmo tempo em que atribui aos técnicos competências que qualquer pessoa não formada possui. E assim permanece até hoje: somente técnicos que, basicamente, trocam almofadinhas e combinam vasinhos com os quadrinhos.

Pois bem, criado o CAU começou uma verdadeira “guerra santa”, numa falaciosa defesa da sociedade contra maus profissionais e/ou não qualificados, onde este grupo resolveu jogar na fogueira de SUA inquisição todos que estivessem em sua ensimesmada-endeusada trajetória. O alvo inicial, óbvio, fomos nós designers. Já postei aqui no blog diversas vezes, mas vale relembrar a Manifestação sobre o PL 1.391/2011 da AAI Brasil/RS que mostra um claro ataque articulado nos podres bastidores do poder e as reais intenções desse grupo.

Como se não bastasse implantam notícias falaciosas desinformando a sociedade sobre as atribuições profissionais de outras profissões. Tudo, claro, acreditando na impunidade imperante em nosso país.

Observem o teor deste ataque contra os designers de interiores:

“Que é isso cumpanhêro?” Pra que tanta desinformação e mentira contra uma classe profissional reconhecida internacionalmente?

Bom, não bastando isso ainda devemos analisar o perrengue provocado pela Resolução n° 51. Essa insanidade provocou um mal estar não apenas com os designers mas, especialmente com os engenheiros e o CREA. E, da mesma forma, passaram a divulgar notas para todos os lados atacando os engenheiros também:

Como toda ação tem uma reação, era óbvio que as defesas dos atacados deliberadamente e irresponsavelmente iriam surgir cedo ou tarde. Primeiro temos a ação do CREA contra o CAU, com relação à Resolução n° 51 que, ao contrário do que diz o grupinho, ainda está em julgamento. Não tem nada transitado em julgado ou seja, definitivo, de favorável ao CAU. Mais uma MENTIRA.

Então, o CREA-ES resolveu fazer o CAU provar do próprio veneno: lançou uma contra-campanha exatamente nos mesmos moldes, utilizando a mesma linguagem e conteúdo:

Eu juro a vocês que ri litros quando vi isso publicado (eu já tinha conhecimento prévio de que seria feito). E ri mais ainda quando começaram as reações dos arquitetos com relação a esta nota.

Claro que a resposta do CAU viria, porém não imaginava a cara de pau deles:

Oras CAU, estão provando do próprio veneno e agora vem com esse mimimi todo?

Como dizem, “pimenta no zóio do outro é refresco” né?

Vão ficar se fazendo de vítima de uma reação provocada por sucessivas ações inconsequentes de vocês mesmos?

Pois bem, parafraseando o texto desta notinha acima lhes afirmo que:

“Todas as matérias por vocês divulgadas atacando outras profissões, especialmente os designers, demonstram equivocadamente os valores pessoais de uns poucos (dirigentes dos órgãos ligados à Arquitetura brasileira), em detrimento de tantos colegas Arquitetos (com A maiúsculo mesmo), amigos e parceiros históricos de trabalho que tanto dignificam sua profissão.
Um esforço vazio de conteúdo, típico daqueles que na ausência de uma argumentação real, atacam a dignidade e respeitabilidade do outro.
Fere não apenas os designers e engenheiros, mas toda sociedade ao desrespeitar Leis Federais, diretrizes do MEC e a CBO do Ministério do Trabalho e Emprego que definem as atribuições profissionais e campo de atuação dos engenheiros e designers, definições estas baseadas na sua formação profissional.
Em outras palavras, atuamos onde fomos preparados para atuar, onde fomos preparados para gerar segurança e qualidade de vida para todos, indistintamente.”

Então CAU, pare de agir assim:

11150393_759251670854535_2823900169069993618_n

Bom, indiferente ao que irão optar como resposta para mim vocês (órgãos ligados à Arquitetura) não são bipolares.

Já que alegam ser tão preocupados com a sociedade, comecem sendo, um mínimo que seja, HONESTOS com ela e ÉTICOS profissionalmente.

busca-tempo-realP.S.:

Após a publicação deste post tomei conhecimento de mais um dado: o CREAPR também resolveu defender seus profissionais contra a desinformação e má fé do outro Conselho. Publicaram em seu site no dia de ontem, uma nota explicativa sobre as atribuições LEGAIS dos engenheiros e demais profissionais sob a jurisdição deste Conselho Federal. No mesmo link encontra-se disponível o ofício que foi encaminhado a todas as prefeituras do Estado do Paraná esclarecendo o problema.

Fonte: file:///C:/Users/PAULO/Pictures/ofcio%20circular%20001-2015_prefeituras.pdf

Fonte: file:///C:/Users/PAULO/Pictures/ofcio%20circular%20001-2015_prefeituras.pdf

Percebam que na nota o CREAPR explica o porque da necessidade de tal atitude:

“(…) algumas empresas de engenharia encontraram dificuldades em suas participações em processos licitatórios conduzidos por alguns municípios do nosso Estado. Tais dificuldades dizem respeito a informações equivocadas chegadas às Comissões de Licitação de que os Engenheiros em suas diversas modalidades e demais profissionais jurisdicionados ao CREA-PR teriam perdido parte de suas atribuições a exemplo da elaboração de projetos de edificações ou arquitetônicos ou ainda no gerenciamento e fiscalização de equipes e de serviços em atividades ligadas ao meio urbano, entre outros.”

Fica claro então que o CAU e demais órgãos (infelizmente) ligados à Arquitetura brasileira andam deliberadamente provocam situações constrangedoras a outras profissões e profissionais numa aboluta demonstração de falta de ética e respeito.

Que feio heim CAU?

Sorte que ainda existem Arquitetos que discordam das sucessivas ações equivocadas do CAU. Oxaká estes criem coragem e candidatem-se nas próximas eleições do Conselho. Quem sabe assim consigam salvar a dignidade da Arquitetura brasileira que estes tolos “que falam em nome de todos os arquitetos” conseguiram destruir.

E tudo isso é mera reserva de mercado

Revista Lume Arquitetura
Coluna Luz e Design em Foco
Ed. n° 68 – 2014
“E tudo isso é mera reserva de mercado”
By Paulo Oliveira

68[…] caso o PL 4.692/2012 siga tramitando sem que tenhamos uma forte ação em defesa do campo de atuação da Arquitetura de Interiores, a atividade que mantém escritórios de inúmeros profissionais[…].”

Este trecho destacado faz parte de um documento que encontrei na internet chamado “Manifestação sobre o PL 1.391/2011”, de autoria da Associação de Arquitetos de Interiores do Brasil – Seccional RS (AAI Brasil/RS).

Para quem não sabe, o citado PL é de autoria do deputado Penna e trata da regulamentação profissional do Design. Todo o documento versa sobre como esta entidade, o CAU, o CEAU e outras entidades ligadas diretamente à Arquitetura vêm atuando nos bastidores para atrapalhar a regulamentação do Design (produto, gráfico, moda, etc.) e impedir – chegando ao absurdo de propor a extinção – a profissão de Design de Interiores.

Causa náuseas e nojo a qualquer pessoa com o mínimo de bom senso e ética a leitura deste documento. Tudo o que há de mais podre no meio corporativo e politiqueiro encontra-se ali relatado. O que já foi feito, o que está sendo feito e o que será feito. Percebe-se que a AsBAI, apesar de não ter sido citada no documento, está seguindo os mesmos passos.

Não vou escrever aqui sobre este documento como prova criminal, pois este está nas mãos de meus advogados que, de pronto, encontraram quatro crimes gravíssimos que somadas as penas dão, em média, 30 anos de cadeia para os responsáveis. Vou aproveitar e seguir a linha da citação no início desta coluna.

O que esta frase destacada representa senão uma tentativa descarada e absurda de reserva de mercado para aqueles profissionais que saem da academia sem saber fazer Arquitetura? Aliás, a Arquitetura brasileira faz muito tempo que se encontra esvaziada e sem rumo. Daí a constante necessidade de atacar outras áreas, numa novela que começou anos atrás com os engenheiros. E sempre os culpados são os outros. Eles sempre são os santos e vítimas.

Vejam bem, se os arquitetos soubessem fazer Arquitetura, não ficariam brigando por Interiores, Lighting, Moda, Gráfico, Produto e não encheriam os cursos de outras áreas com péssimos professores. Se os arquitetos trabalhassem para valorizar a Arquitetura – e FAZER Arquitetura – não precisariam ficar buscando válvulas de escape na tentativa de garantir mercados para ganhar o seu pão de cada dia e conseguir pagar suas contas mensais.

Se a arquitetura brasileira fosse realmente Arquitetura, a área seria respeitada e necessária naturalmente. Não seriam necessárias leis lobistas exigindo isso ou aquilo e resoluções típicas de uma ditadura. O Mercado e o Governo a reconheceriam como uma área estratégica e necessária para o desenvolvimento social, econômico e cultural do país.

Na contramão, preferem distorcer fundamentos e princípios básicos da Arquitetura para tirar proveito, sem ao menos ter capacidade intelectual para finalizar com solidez a argumentação, ficando tudo sem sentido claro.

Só o arquiteto é capaz de iluminar a Arquitetura”.

Por quê? Lá vem um monte de besteirol, sem qualquer lastro de legitimidade acadêmica e prática, como já ficou claro nas páginas desta revista na Edição n° 64.

Alegam que os designers não são regulamentados, mas escondem que eles mesmos estão atrapalhando, barrando, agindo nos bastidores para impedir a regulamentação.

Mas esse documento deixa claro que, além de perdida, a arquitetura brasileira é adepta dos golpes mais vis que um ser humano pode utilizar: o crime.

 

MARKETING PARA PROFISSIONAIS DA ÁREA DESIGN DE INTERIORES

Está errado quem pensa que para um bom marketing faz-se necessário um alto investimento financeiro. Existem formas de trabalhar o marketing onde o investimento financeiro é praticamente nulo e o seu talento e esforço pessoal são determinantes.

 

O desafio pessoal está em utilizar esses instrumentos de maneira correta agregando valor ao seu lado profissional. Depois de ações básicas e nem tão difíceis de realizar, basta realizar serviços e ações de manutenção das ações.

 

Confira algumas dicas:

 

Estréia ou inicio profissional

No início da atividade profissional, ações de divulgação mais intensas no mercado têm possibilidades reduzidas de emplacarem. Primeiro, é importante construir uma base comercial, um currículo mínimo de obras, pois de nada adianta se apresentar ao mercado com belíssimos desenhos se você não tem o que mostrar em projetos já realizados. Então, de inicio, busque conseguir trabalhos dentro do círculo familiar, ou nas amizades próximas, completa, mesmo que sejam os famosos “de grátis” (SIC). Os trabalhos efetivados tem mais valor que os criados apenas no papel.

 

Rede de relacionamentos

Na universidade iniciamos a nossa rede de relacionamentos profissionais. Ela inicia-se junto aos colegas e professores, que são potenciais parceiros em trabalhos futuros. Batalhar por estágios em empresas são outra fonte valiosa de aproximação com integrantes do mercado. Durante os estudos, já deve existir a preocupação em desenvolver o plano de marketing pessoal e a gestão da carreira. Por isso mesmo é importante observar a Matriz Curricular do curso pretendido para verificar se há disciplinas como Gestão e Empreendedorismo. Depois da formação, parte-se para o plano de negócios.

 

Presença em eventos e vida social

Congressos, convenções e eventos similares são ambientes férteis para ampliação e fortalecimento do círculo de relacionamentos. O designer também pode se dispor a promover palestras ou cursos gratuitos como forma de criar projeção social. E a presença não deve se restringir a reuniões do setor. É necessário manter um bom relacionamento também com advogados, médicos e profissionais de outras áreas. Essas pessoas vão construir casas, reformar, remodelar seus escritórios e clinicas e têm um círculo de amizades que pode acabar favorecendo o designer. Estes contatos são conhecidos como prospects.

 

Internet

Uma ferramenta de baixo custo e elevado retorno para quem sabe utiliza-la corretamente.

A internet oferece diferentes meios e formas de aproveitamento profissional. A utilização mais habitual concentra-se no desenvolvimento de sites para a sua empresa ou profissionais autônomos.

Porém, existem vários outros recursos que podem ser utilizados e que não necessitam de investimentos altos como é o caso dos blogs.

Uma outra maneira de promoção virtual é a publicação de artigos, no próprio site, blog ou em outros endereços eletrônicos de interesse do público-alvo do designer. Estas iniciativas podem ser gratuitas e a exigência é muito mais por uma disposição intelectual. Vejo muitos profissionais se negando a escrever para blogs e sites por não receberem pagamento pelo trabalho. Mas também vejo estes mesmos profissionais reclamando da falta de clientes, não reconhecimento profissional. Não é preciso esperar que o escritório ou seu nome profissional cresça e seja reconhecido para desenvolver ações nesse sentido, ligadas ao plano de marketing. O importante é desenvolver o plano de marketing para, em seguida, conseguir crescer. No site do SEBRAE encontra-se à disposição um modelo de plano de marketing.

 

Parcerias

Fazendo uso dos contatos construídos ao longo dos anos, os designers têm, nas parcerias, uma ferramenta poderosa de obtenção de trabalhos. São acordos informais, de ajuda mútua, a serem feitos com outros designers, arquitetos, engenheiros e construtoras. É uma troca mutua de informações, favores, apoios, um indicando o outro. Esta é uma das principais ferramentas de promoção, hoje. Um nível adequado de parcerias por si só é capaz de manter um escritório de design num bom ritmo de atividade.

 

Força da indicação

Comparada com o recurso da publicidade e da propaganda paga, a indicação profissional traz muito mais resultados ao prestador de serviços do setor. É mais forte a indicação de um designer por um arquiteto ou engenheiro que já está na obra, já tem um grau de relacionamento ali dentro, do que se o proprietário recebesse a informação daquele profissional de design por um jornal, ou outra publicação qualquer, ou ate mesmo por indicação de outra pessoa. Não se faz leilão para contratação de designers. Os clientes gostam de trabalhar na confiança. Ou ele viu sua obra, ou alguém fez uma indicação muito incisiva do seu trabalho.

 

Manutenção dos contatos

A rede de contatos não existe para ser acessada apenas quando há interesses. A alimentação e manutenção desta precisa ser freqüente, sem que se tente planejar retorno. Se sua rede estiver bem alimentada, o nome do profissional será lembrado quando surgir uma necessidade. O engenheiro Manoel Botelho, que oferece cursos de marketing nos setores de engenharia e arquitetura, sugere que os profissionais se manifestem formalmente pelo menos duas vezes ao ano, por cartas ou e-mails. “Tem que avisar que você está vivo, está atuando, e qual sua especialidade. As pessoas esquecem”, afirma Botelho.

 

Identidade e comunicação visual

Estabelecer um padrão visual nos meios de contato com os clientes ajuda na fixação do nome do designer ou escritório. A dica se aplica do cartão de visita à placa de obra, passando pelo papel timbrado e pelos desenhos do profissional. “Em tudo que for feito, tem de haver uma marca característica, personalizada com uma lembrança indiscutível”, salienta Manoel Botelho.

 

Auxílio especializado

Além do próprio consultor de marketing (cuja atuação costuma ser vigorosa nas primeiras semanas e mais aliviada posteriormente), outro profissional especializado que auxilia na divulgação do escritório é o assessor de imprensa. Isso porque a mídia está entre os instrumentos que mais geram resultados aos diversos profissionais, incluindo-se aqui os designers. Temos visto constantemente nomes aparecendo nas publicações especializadas. Estas publicações são fundamentais. Quando você chega num cliente novo e mostra uma obra sua publicada, ele gosta, mesmo que não tenha tido acesso ao material pelas vias normais. Quando a sua intenção for grandes empreendimentos você tem de promover uma ação mercadológica mais ativa. Visita pessoal, deixar um currículo, um portfólio e, no caso de obras de menor vulto, como residências, os veículos de imprensa economizam esse trabalho de campo, na medida em que conseguem atingir diretamente o consumidor final.

 

Presença na mídia

Quem quiser evitar o custo com a assessoria especializada pode procurar, por conta própria, a interação com a mídia. Procure entrar em contato com a redação dos jornais locais fazendo sugestão de pautas ou até mesmo enviar artigos ou matérias de sua autoria. Podem ser sobre os mais diversos assuntos relacionados ao Design de Interiores/Ambientes. Assunto não falta! Com isso, fatalmente você começará a ser procurado pela imprensa sempre que houver interesse ou necessidade para alguma matéria dentro da tua área.

Outra forma é enviar às revistas especializadas cases de seus projetos e artigos de sua autoria. Envie um a cada três meses e seu nome começará a ser conhecido dentro da redação. Hora ou outra alguém fatalmente entrará em contato mesmo que seja para participação em alguma matéria mais geral. É importante, principalmente nas revistas especializadas, que você estabeleça posições, mostre o que pensa, desenvolva raciocínios e, principalmente, seja capaz de defender as suas idéias e que estas estejam embasadas.

 

Ética

Todo e qualquer resultado, seja positivo ou negativo, num plano de marketing, estão atrelados à ética do dia-a-dia. É comum vermos um profissional denegrir a imagem de outro para tentar ganhar um cliente, o que demonstra falta de profissionalismo e incapacidade de trabalhar dentro de um sistema organizado. Os clientes percebem manobras dessa natureza e isso fatalmente acarretará em conseqüências desastrosas ao envolvido.

 

Ferramentas de promoção

Super Dicas!!!

 

Contatos pulverizados

Busque relacionar-se com profissionais de diferentes segmentos. Todos são potenciais “prospects” clientes e ajudam na propagação de seu nome ou de seu escritório.

 

Parcerias

Designers com focos distintos de atuação, arquitetos, engenheiros e construtoras podem estabelecer acordos informais em que um indica o outro para trabalhos em geral.

 

Rede bem alimentada

Desenvolva o hábito de trocar informações com colegas, parceiros e clientes.

 

Internet

Utilize para criação de um site, blog ou publicação de artigos em endereços de interesse de seu público-alvo.

 

Comunicação visual

Padronize cartões de visitas, placas de obras, papel timbrado. Isso ajuda a fixar sua marca ou nome no mercado.

 

Assessoria de imprensa

Contrate para promover seus projetos em revistas especializadas e demais veículos de comunicação.

 

Texto base: http://fernandaguizi.blogspot.com/