Design: Ações e Críticas

Paulo Oliveira LD

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Promoção #DAC e Baldanza Iluminação Conceito

Publicado em 11 11America/Sao_Paulo abril 11America/Sao_Paulo 2012 por Paulo Oliveira LD

Mais uma parceria onde quem ganha são vocês, leitores deste blog.

Desta vez, consegui fechar uma parceria com a Baldanza Iluminação Conceito que vai presentear o ganhador da promoção com:

1 luminária Dress + 1 vestido surpresa.

Para participar você terá de participar de uma caça ao tesouro mas temos alguns pre-requisitos que tem de ser atendidos:

a- Participe do grupo Design: Ações e Críticas no Facebook.
b – Participe do grupo Lighting Design Brasil, no Facebook.
c – Curta a página da Baldanza Iluminação Conceito no Facebook.

Feito isso, baixe o catálogo 2012 da Baldanza clicando no link a seguir:

BALDANZA-LANÇAMENTOS.2012.01

Agora, é só folheá-lo e procurar as respostas para as seguintes perguntas:

1 – Qual o tecido usado na linha Paris?

2 – Quais as cores disponíveis da luminária Dress? Qual a sua preferida?

3 – De qual luminária é este recorte de imagem?

4 – Quantos modelos de cúpulas de abajour aparecem no catálogo?

5 – Qual a dimensão da luminária Ballon?

Para validar a sua participação, todas as etapas devem ser cumpridas assim como todas as perguntas respondidas nos comentários abaixo.

O sorteio será realizado no dia 29/04/2012, às 20hs pelo site http://www.random.org.

Boa sorte à todos!!!

…………….xxx………….

E a sortuda da vez foi:

Priscila Estéfanas

Entre em contato direto com a Luminárias Baldanza para passar seus dados para envio da luminária.

Parabéns!!! Tenho certeza de que vai adorar este presente!!!

E pensam que acabou?

Que nada. Jajá mais uma promo especial para vocês.

;-)

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Especificação e o Código de Defesa do Consumidor

Publicado em 3 03America/Sao_Paulo junho 03America/Sao_Paulo 2011 por Paulo Oliveira LD

Já escrevi algumas vezes aqui neste blog sobre a nossa responsabilidade técnica sobre os projetos. Alguns profissionais não gostam que se fale sobre isso mas, bom, deixa estes “proficionais” pra lá. Para mim, quem foge de colocar em seu contrato a parte sobre a responsabilidade técnica, não é bom profissional e nem idôneo com seus clientes.

A verdade é que a questão citada deve sim ser levada em consideração e o caso é sério. Seja na arquitetura ou no design, o Código de Defesa do Consumidor (a partir daqui, CDC) prevê algumas coisas que valem a pena destacar aqui neste espaço tanto para os profissionais quanto para os clientes.

Infelizmente isso também é deixado de lado nos cursos de formação – o que é um erro, uma falha absurda que precisa ser revista com urgência pelas IES.

Todos atentos a isso ok? Pois é assunto mais que sério.

Já escrevi também que, como não temos um Conselho próprio, devemos fazer constar nos nossos contratos a questão da responsabilidade técnica. Porém, antes de acrescentar este item no seu contrato, é bom observar bem o que diz o CDC. Vamos por partes.

Para quem quiser inteirar-se mais, esta é a Lei 8078 de 11 de setembro de 1990. 

Ok, e o que tem a ver o CDC com o nosso trabalho? Absolutamente tudo.

Vendemos serviços, somos prestadores de serviços queira ou não. Além disso o que entregamos aos clientes no final da obras é um produto acabado.

Portanto, estamos sim ligados ao CDC indiscutivelmente.

No Art. 14 o CDC diz que:

“O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.”

Isto nos leva a considerar e conhecer muito bem os produtos que especificamos nos projetos. Vejo muitos profissionais especificando produtos “da moda” (ok, muitas vezes por exigência dos clientes) sem conhecê-los verdadeiramente. Nesse ponto – sem a interferência do cliente – o profissional é co-responsável caso haja algum dano ou defeito pois a especificação partiu dele. Aqui, quando digo conhecer o produto, não é apenas conhecê-lo visualmente ou, no caso de um sofá, ter sentado nele e percebido o seu conforto. É imprescindível que o profissional conheça a parte técnica do produto através dos catálogos dos fabricantes cujos dados, poderão ser usados em sua defesa.

Quando o cliente interfere e exige determinado produto, vale fazer um aditivo de contrato com uma cláusula de isenção da responsabilidade técnica sobre o produto que deve ser assinada e reconhecida em firma pelo cliente. Neste aditivo, devem estar claros os motivos do mesmo. Por exemplo:

“Declaração de isenção de responsabilidade técnica
Eu, FULANA DE TAL, RG. n.º X.XXX.XXX-XX XX,
D E C L A R O, para os devidos fins que:
A decisão em não colocar as colunas e vigas especificadas na área da garagem do imóvel situado na Rua xxxxxxxx, n° xxx, na cidade de xxxxxxxxxxxx – xx, para sustentar e reforçar a laje servindo de apoio às alterações efetuadas no piso superior é uma decisão pessoal. Assim, eximo o profissional Beltrano de tal, Designer de Interiores/Ambientes, de qualquer responsabilidade sobre problemas futuros nesta área da edificação, assumindo, por conta e risco, a responsabilidade e prejuízos que porventura possam vir a acontecer pela ausência destas.
Por ser esta a expressão da verdade, assino-a em duas vias de igual teor, registradas em cartório.
Cidade, XX de XXXXXXX de XXXXXX.
__________________________________
assinatura do cliente”

Notem que aqui estou demonstrando com um modelo onde se faz necessária a colocação desta estrutura mas isso deve ser feito também como no caso da especificação de uma determinada marca de interruptores e tomadas e o cliente, por causa dos custos, comprar uma marca mais barata e até mesmo desconhecida – como aconteceu recentemente comigo numa de minhas obras. Ou seja: eu especifiquei “A” e ele comprou “Z”, então a responsabilidade não é minha e sim, apenas do fabricante do produto.

Já no Art. 23 o CDC nos informa que:

“A ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços não o exime de responsabilidade.”

Aqui temos algo que simplesmente reforça o que já foi descrito acima: o profissional não pode alegar desconhecer o produto que está sendo especificado. O profissional é o especialista, a pessoa que detém o conhecimento sobre o que é melhor para o projeto, portanto, a responsabilidade sobre a má qualidade do produto é do fabricante, mas a da especificação é do profissional. Mais uma vez vale ressaltar a importância de ter em mão todos os dados possíveis de todos os produtos especificados no projeto.

No Art. 8° o CDC menciona que:

“Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.”

Daí compete ao projetista esclarecer corretamente tudo o que está sendo entregue ao cliente (consumidor), detalhadamente. Um exemplo claro disso são as futuras trocas de lâmpadas que serão feitas pelo próprio usuário. É bastante comum acontecer acidentes nestes casos (quebra, explosão, choques, etc) e, constatando-se que o especificador não foi claro na explicação do “como fazer”, pode sim ser chamado judicialmente a responder pelos danos causados.

Aqui, percebe-se novamente o que já venho falando a tempos: a necessidade da entrega de um “manual do produto” ao cliente no final da obra com todas as fichas e detalhes dos produtos bem como indicações de uso e manutenção. E claro, guardar uma cópia deste com você.

Existem ainda outros artigos no CDC que, direta ou indiretamente, nos impõe responsabilidades. Apresentei estes apenas como exemplos para mostrar a gravidade desta situação servir de alerta, como já dito acima, aos profissionais e aos clientes.

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Comemoração 700.000: #DAC! – Ed Intrínseca

Publicado em 23 23America/Sao_Paulo fevereiro 23America/Sao_Paulo 2011 por Paulo Oliveira LD

Comemorando a marca dos 700.000 acessos e em agradecimento a todos vocês, o blog Design: Ações e Críticas em parceria com a Editora Intrínseca tem um presente para vocês meus leitores:

O sorteio de um livro “A linguagem das coisas” de Deyan Sudjic.

Sinopse:

“A linguagem das coisas é um livro cativante, que aborda com clareza os encantos de uma variedade de ícones: carros, móveis e projetos arquitetônicos, e relembra como certos objetos, que se tornaram paradigmas do desenho industrial, continuam a influenciar a indústria, o comércio e o marketing hoje.

Dos excessos das passarelas ao humor inspirado por um utensílio de cozinha com grife, o autor mostra como podemos ser manipulados e seduzidos pelas coisas que possuímos ou desejamos possuir. E, ao expor as engrenagens da engenharia do consumo, torna evidentes os truques da fabricação do bom gosto e suas consequências.

Com charme e invejável sagacidade, A linguagem das coisas trata dessas e de muitas outras questões. Provocante e corajoso, explora detalhes saborosos, como os motivos que levam os designers a sonhar com sua assinatura em uma cadeira ou uma luminária, e questiona em que ponto termina o design e começa a arte, fazendo dessa uma leitura obrigatória para todos os que compreendem o design como algo que vai além da beleza das formas.”

 


Para quem ainda não conhece, a Editora Intrínseca tem um catálogo muito bom, inclusive com livros nas áreas de Design, Interiores, Lighting e Arquitetura.  A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto.

A Editora Intrínseca é a responsável pela publicação da série Crepúsculo aqui no Brasil.

Vale a pena visitar o site deles.

Eu já possuo este livro e posso afirmar que é fundamental para aqueles que estão na área do Design entender o porque de muitas coisas hoje em dia estarem como estão.

A Promoção:

Para participar do sorteio basta seguir os seguintes passos:

1 – Siga @intrinseca e @ldpaulooliveira no Twitter

2 – Escreva aqui nos comentários uma frase respondendo:

Qual a “coisa” que você possui e que tem maior significado emocional para você?

Porque?

O sorteio será através do site Random.org respeitando a ordem de postagem dos comentários.

Data do sorteio:
01/03/2011

às 17:00 horas – horário de Brasília.

Boa sorte a todos!!!

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34 Comentários

Qual o seu nível de curiosidade/conhecimento?

Publicado em 6 06America/Sao_Paulo dezembro 06America/Sao_Paulo 2010 por Paulo Oliveira LD

Tempos atras eu fiz um post sobre simplicidade e fiquei matutando aqui comigo: qual o nivel de interesse e de curiosidade dos profissionais sobre como as coisas são feitas, como funcionam, etc. Confesso que sou chato demais nesse ponto. Sou do tipo de pessoa que não compra nada por catálogo. Tenho a necessidade de manusear, sentir o produto, observa-lo, verificar encaixes e partes montantes, experimentar texturas, qualidade técnica e de acabamentos, etc.

Então, resolvi escrever este post sobre isso para verificar a quantas anda a curiosidade dos profissionais e estudantes.

Bom, sempre que especificamos um projeto temos uma quantidade enorme de produtos listados. Alguns são únicos, outros se repetem, outros ainda são semelhantes, existem as cópias e assim por diante.

É uma lista realmente grande. Tem como conhecer tudo aquilo?

Não só tem como o profissional DEVE conhecer item a item, e não apenas por catálogos.

É bastante comum vermos profissionais esquecendo-se da sua formação em DESIGN e atuando apenas como decorador especificando produtos industrializados. A criação fica de lado em nome de uma maior agilidade e facilidade projetual.

Assim, corre-se o risco de comprarmos “gato por lebre” uma vez que não se conhece exatamente o que está sendo especificado no projeto.

Quantos aqui já se depararam com uma peça que, no catálogo, é linda, perfeita para o ambiente e, depois de instalada percebe-se que não foi bem aquilo que se tinha pensado? Isso é muito comum acontecer. E se deve ao fato do profissional não conhecer a peça/produto real.

E quantos aqui preferem a repetição de peças em vários projetos por só conhecer aquelas especificadas? Também bastante comum acontecer.

Tenho conversado com muitos lojistas e todos são unânimes em dizer que é raro aparecer um profissional que realmente conheça os produtos, saiba discutir sobre os mesmos de forma técnica e profunda, analisar possibilidades e limitações. Em móveis, dizem que a maioria nem se preocupa em procurar saber sobre a estrutura de um sofá, qual a marca das ferragens ou tipo de montagem de um amrário, por exemplo. “Olhou a cara, gostou, cabe no espaço, levou!” é o que dizem.

No ramo da iluminação então a coisa fica pior ainda: os “profissionais” mal sabem diferenciar as lâmpadas, quiçá as luminárias e suas aplicações básicas e as possíveis. Aí, acabam colocando seus projetos numa situação de dependência dos vendedores, nem sempre especializados no assunto.

Só para vocês terem uma idéia sobre o que estou escrevendo aqui, alguns exemplos:

– Quem de vocês já parou, pegou uma luminária e a desmontou inteira para conhecer cada parte da mesma entendendo a sua necessidade e função no funcionamento da mesma?

– Quem de vocês já pensou sobre a estrutura daquele sofá especificado observando questões como resistência dos materiais, tensão, amarramento, contas, revestimento, etc?

– Quantos de vocês já especificou uma estante “X” de uma marca famosa sem levar em consideração o sistema estrutural da mesma, resistência dos materiais empregados, sistemas de fixação, revestimento, etc?

– O encaixe e fixação da cadeira especificada são corretos? Vão suportar o esforço diário? O estofamento considera a correta especificação? E por falar em esforço diário, você sabe exatamente o que é isso?

– Já que falei sobre mobiliário, você tem certeza de que estes escolhidos por você irão realmente atender as questões ergonômicas específicas dos usuários?

Um exemplo:

Você sabe me dizer se estas cadeiras são verdadeiras ou são cópias?

Sabe como identificar uma verdadeira de uma cópia?

Tempos atrás fui na nova casa de uma conhecida – na verdade inauguração desta. Ficou linda a casa, coisa de revista. Porém, como ela sabe que sou da área, ao me mostrar a casa foi apontando os erros projetuais cometidos pelo arquiteto “bambambam” da cidade que ela contratou. Para você terem uma idéia, nos banheiros, o piso é contínuo com porcelanato polido e retificado ou seja, numa área molhada, não tem nem os frisos do rejunte para servir como um “quem sabe” freio na hora de um escorregão. Esse foi apenas um dos problemas, haviam vários.

O mais comum nos projetos, e que nesta casa também ocorria, é com relação à iluminação. Realmente, como sempre digo, a AR111 é linda, tem uma luz perfeita, mas apenas para ambientes amplos, com pé direito duplo, no mínimo. Aí vem o “bambambamzão” lá e taca um monte delas numa sala com 3,70m de pé direito, sem filtros ou lentes ou seja, transformou uma sala de estar na sauna da casa com direito a bronzeamento artificial gratuito e, quiçá, um cancer de pele de gorjeta.

Gente por favor, ser um especificador de catálogos é fácil demais. É bem diferente de ser um especificador que realmente conhece os produtos. Que é isso? Preguiça? Modismos? Comodismos? Desespero para ganhar as altas RTs destes produtos?

Bah, então vire decorador e pare de manchar a categoria Design de Interiores – se bem que nem os decoradores merecem um tipo desses entre eles – e, aos arquitetos que também fazem isso, que denominen-se algo como “fazedor de puxadinhos” e parem de detonar com a arquitetura.

Pensem seriamente sobre isso.

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Catálogo eletrônico: Hettich

Publicado em 2 02America/Sao_Paulo abril 02America/Sao_Paulo 2009 por Paulo Oliveira LD

Dentre os conhecimentos necessários para o projeto de mobiliário, está a parte das ferragens.

É imprescindível que o profissional tenha conhecimento sobre quais são as peças existentes e para que serve cada uma delas. Saber para que serve não é apenas saber que uma dobradiça, por exemplo, serve para favorecer a abertura/fechamento de portas de armários, mas também e, acima de tudo, saber como, quando e onde cada modelo pode ser aplicado.

Dentre os diversos manuais de marcas existentes, gosto muito do da Hettich por sua linguagem de fácil assimilação e ilustraçoes bastante claras e detalhadas.

E já encontra-se disponível para download o novo catálogo da Hettich. É só clicar no link e baixar o seu.

Dependendo de seu entrosamento com lojistas e a quantidade de desenvolvimento de produtos, fica fácil conseguir o seu catálogo impresso – maravilhoso diga-se de passagem.

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bdmobil – catálogo de mobiliário urbano

Publicado em 2 02America/Sao_Paulo janeiro 02America/Sao_Paulo 2009 por Paulo Oliveira LD

Uma excelente dica para todos é o site bdmobil. Trata-se de um catálogo online de mobiliário urbano.

Ali você encontrará diversas opções:

consulta – você pode fazer consultas sobre vários tipos de mobiliários e equipamentos urbanos já cadastrados.

colabore – você pode cadastrar seus produtos que serão vistos por todos os visitantes.

artigos e notícias – artigos técnicos e teóricos e notícias da área.

legislação – leis, normas etc.

referências – o que rola em desenvolvimento de mobiliário e equipamentos urbanos pelo mundo e servem de referência para novas propostas.

Para ter acesso, basta fazer um pequeno cadastro.

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