Workshop online: LEDs – Origem, atualidade, aplicações e futuro

O Portal LightingNow traz para vocês mais um workshop online: LEDs – Origem, atualidade, aplicações e futuro

Objetivo:

O Workshop on-line tem por objetivo, desvendar os mistérios da Iluminação com LEDs, abordando o tema com uma linguagem simples, clara e objetiva, facilitando seu entendimento.

Público-Alvo:

Profissionais e Estudantes da área de Arquitetura, Decoração, Design e Iluminação.

Certificado:

O workshop emitirá ao final um certificado de Participação On-Line.

Formato e Disponibilidade:

O workshop será ministrado no formato de apostilas em PDFe estará dividido em 4 módulos com início em 01/10 e vai até 26/10 (4 semanas).Todo o conteúdo ficará disponível 24 horas por dia até o final previsto. Será disponibilizado na própria tela do Workshop, um link “Tira Dúvidas” diretamente com o Professor Mauri Luiz.

O Programa    

Introdução
Fontes de Luz (Tipos)
Incandescência e Descarga
Eletroluminescência
LED
Para melhor entender os LEDs
Grandezas Luminotécnicas
Grandezas Elétricas
LEDs (História)
Características construtivas
Fatores Determinantes da eficiência
Influência do Calor
LEDs na atualidade
– Durabilidade (Vida útil)
– Temperatura de cor
– Reprodução de cores
– Uso externo
Equipamentos auxiliares
– Fontes (Drivers)
– Dimerização
– Ligações
– Controles
Ótica
Normas Internacionais
Certificação Compulsória no Brasil
Tipos de produtos de LEDs   
– LED Componente  
– Módulos 
– Lâmpadas
– Luminárias
LEDs na Iluminação em Geral
Residencial 
Comercial
– Escritórios
– Bancos
– Lojas
– Hoteís
– Hospitais
Industrial
Estacionamentos
Esportiva
Iluminação Pública
Iluminação Externa
OLEDs (LEDs Orgânicos)
LEDs são ecológicos
Principais dúvidas sobre o tema
O Futuro da Iluminação a LEDs

IMPORTANTE:

O workshop será ministrado no formato de apostilas em PDF e está dividido em 4 módulos com início em 01/10 e vai até 26/10 (4 semanas). A cada segunda -feira será disponibilizado um novo módulo que o participante pode assistir on-line ou baixar para acompanhar posteriormente nos dias e horários que mais lhe for adequado. Durante a semana, o participante pode tirar suas dúvidas sobre o conteúdo exposto com nosso especialista pelo próprio site. Todas as aulas ficarão disponíveis para consulta até o final do último módulo.

O Instrutor:

MAURI LUIZ DA SILVA

– Especialista em Iluminação; – Ex. gerente Regional da OSRAM (Trabalhou 39 anos com lâmpadas e iluminação); – Colaborador de Revistas e Sites, escrevendo sobre a luz e seus efeitos; – Palestrante com mais 1000 palestras sobre iluminação para os mais diversos públicos; – Professor na Escola PROJETHA em Porto Alegre-RS sobre Iluminação Artificial;

Autor dos Livros:

– Luz, Lâmpadas & Iluminação

– Iluminação: simplificando o projeto

– LED: a luz dos novos projetos

Serviço:

LEDs – Origem, atualidade, aplicações e futuro Data: de 01/10 a 26/10

Onde: Evento On-Line (internet)

Valor: R$ 60,00 (Cartão de Crédito ou Boleto Bancário pelo PagSeguro)

Para participar, faça a sua inscrição clicando aqui.

Do fogo ao LED: a história da iluminação

Como ainda não tive a oportunidade de conhecer pessoalmente, compartilho aqui a matéria que saiu na Casa & Jardim sobre o museu. Assim que eu for à Sampa visitarei, tirarei fotos e colocarei aqui minhas impressões.

É o tipo de passeio que eu adoraria fazer com meu mestre e amigo Farlley Derze!!!

Segue a matéria:

Do fogo ao LED: a história da iluminação

Museu da Lâmpada, em São Paulo, conta a trajetória do homem na busca pela luz. O acervo inclui mais de 70 modelos diferentes, produzidos a partir do século 19.


Ficar sem energia elétrica por alguns minutos é um tormento na vida moderna: cada minuto que passamos na escuridão, sem computador, televisão e outros equipamentos fortemente incorporados na nossa rotina, parece uma eternidade. Imagine, então, como era o cotidiano das pessoas antes do empresário americano Thomas Edison inventar a lâmpada. A criação deste objeto revolucionou a história e para mostrar como isso tudo aconteceu, São Paulo inaugura no próximo dia 15 de março o Museu da Lâmpada.

O espaço, único do tipo na América Latina, conta com um acervo composto por peças antigas, produzidas a partir do século 19, e também por equipamentos mais modernos, utilizados nos dias de hoje. Tudo para contar como aconteceu a evolução da iluminação, desde que o homem começou a sentir necessidade dela, na pré-história, até os efeitos desta invenção na humanidade. “Havia dúvidas constantes de clientes e interessados sobre os princípios da luz. Como tínhamos um acervo de lâmpadas antigas, resolvemos investir e colocar a ideia em prática”, explica o idealizador do projeto, Gilberto Pedrone. A iniciativa é da empresa especializada em materiais elétricos Gimawa.

PASSEIO ILUMINADO

Além de ver de perto mais de 70 modelos de lâmpadas diferentes em exposição, o público também poderá assistir a vídeos explicativos, para saber mais sobre cada um deles. Outra atração do museu é o Teste de IRC. Interativo, permite que os visitantes experimentem e entendam como funciona a visualização de cores por meio da luz e a variação dos tons de acordo com a fonte de iluminação. O espaço também trata do processo de reciclagem das lâmpadas e de sustentabilidade.

Em entrevista ao site de Casa e Jardim, Gilberto Pedrone conta um pouco mais sobre o assunto:

Casa e JardimCite alguma evolução muito importante para a humanidade que só aconteceu porque tínhamos luz.

Gilberto Pedrone – Existem muitas, mas acredito que a principal foi o advento da organização social. O homem começou a utilizar a luz tanto para sua vida, em casa, como também à noite criando toda uma cultura de hábitos e conceitos.

CJQuantos modelos de lâmpadas o museu tem? Foi difícil reunir todos eles?

GP – O museu possui cerca de 70 modelos de lâmpadas. Foi difícil sim! Demorou cerca de dois anos para reunirmos um acervo de pesquisa.

CJQual foi a maior dificuldade?

GP – A maior dificuldade foi achar uma réplica da primeira lâmpada de Thomas Edison.

CJQual é a peça mais antiga do museu?

GP – É uma lamparina do ano de 1800.

CJComo ela funciona?

GP – Com acendimento a querosene.

CJ Na sua opinião, qual é a peça mais curiosa?

GP – Acredito que a peça mais seja um lustre que tematiza o momento de várias lâmpadas incandescentes. O objeto é adornado por fibras óticas.

CJPor quê?

GP – Porque é a junção dos tempos: passado e futuro, unidos por um único ideal, que é a iluminação.

Serviço
Museu da Lâmpada
Inauguração: 15 de março de 2012
Av. João Pedro Cardoso, 574
Aeroporto – São Paulo, SP
Ingresso: um quilo de alimento não perecível
As visitas deverão ser agendadas pelo telefone  (11) 2898-9333

Fonte: Casa e Jardim

A cor da luz

Por Farlley Derze*

Texto originalmente publicado na Revista Luz & Cena, edição número 149, dez/2011, autorizado pelo professor Farlley a sua publicação aqui em meu blog. Este faz parte de uma série de 5 artigos que serão publicados na revista.

Aurora Boreal. Fonte: Curiosando

Uma das maravilhas que a natureza nos proporciona é a poesia das cores da luz, durante as 24h do dia. Nós brasileiros, devido à posição de nosso território no globo terrestre podemos contemplar as nuances coloridas no horizonte quando desperta o sol, ou quando ele se despede ao anoitecer. Por outro lado, os povos que habitam próximo aos polos têm a chance de assistir a outro espetáculo de cores: a aurora boreal no polo norte e aurora austral no polo sul, quando rajadas de ventos solares (neutrinos) colidem com o conjunto de gases de nossa atmosfera. Resultado: um ballet de cores em movimento a altitudes que variam entre 80km a 200km, onde cada cor representa um tipo de gás.

Como o assunto é a cor, olhemos para a realidade tecnológica da iluminação artificial, dos dias atuais. Quem frequenta casas de espetáculos tem a oportunidade de assistir em peças de teatro ou shows de dança e música, uma multidão de cores que dialogam com a cena. Então podemos pensar metaforicamente em linguagem ou linguagens de iluminação, tal qual ocorreu no mundo da pintura ocidental e suas linguagens: pintura medieval, renascentista, barroca, neoclássica, romântica e uma avalanche de “ismos” que caracterizou a pintura moderna (impressionismo, pontilhismo, expressionismo, futurismo, cubismo, primitivismo, raionismo, construtivismo, fauvismo, surrealismo, abstracionismo…). Assim como por traz de cada linguagem pictórica havia um grupo de pintores que a representava, nas linguagens da iluminação cênica há um grupo de artistas que as representam – os iluminadores cênicos. Pintores e iluminadores cênicos têm muito em comum. Refiro-me à maneira como conjugam poeticamente a cor, os contrastes de luz (do brilho mais intenso ao facho mais tênue), os diálogos entre luz, sombra e escuridão, a distribuição dos movimentos de luz que convidam nossos olhos a passear pelas superfícies e vãos que se alternam no espaço. Por trás do repertório poético de cada profissional há o repertório tecnológico com o qual lidam para unir conhecimento e criatividade a serviço da cena a ser iluminada. Os pintores medievais, renascentistas, barrocos faziam de forma caseira suas tintas coloridas com gema de ovo, sangue de animais, metais oxidados, ervas, carvão e óleos vegetais. Após entrevistar dezenas de iluminadores cênicos brasileiros descobri que muitos deles criaram artefatos como mesas de luz, refletores e dimmers, dentre outros, artesanalmente. Souberam dar soluções muito criativas para a obtenção de luz colorida bem como para a obtenção de materiais para montar refletores. Um deles me contou que pegava restos da indústria automobilística, como porta de fusca, e em casa retorcia a chapa para montar um refletor do tipo PC. Eu adoraria compartilhar essas histórias que ouvi desses profissionais aqui nessa coluna, em edições futuras.

Como prometi na edição anterior vou compartilhar com vocês a ideia que o italiano Sebastiano Serlio teve em 1551, e que deu origem à iluminação colorida na cena. Com base na fonte bibliográfica que tenho em meus arquivos, um livro de 1929 chamado The history of stage and theatre lighiting, Sebastiano Serlio trabalhava em um teatro no século 16 e teve a ideia de posicionar algumas velas atrás de garrafas de vidro que estavam cheias de uma mistura de água com líquidos de cor vermelha ou azul. O resultado foi a propagação de luz colorida por causa das propriedades físicas da luz, como reflexão e refração. Para intensificar o efeito, ele teve a ideia de posicionar atrás das velas uma espécie de disco de metal para aumentar o poder de reflexão, como se fosse um espelho. O conjunto então era: garrafas cheias de líquidos coloridos, por detrás delas as velas, e atrás das velas as superfícies metálicas. Caso o prezado leitor tenha interesse em ler esse livro, eu o tenho no formato digital (pdf). Basta solicitar por e-mail: diretoria@jamiletormann.com

Agora nos resta fazer uso da imaginação para vislumbramos o efeito luminoso – cênico – proporcionado pela ideia desse italiano renascentista, numa época onde um ambiente fechado como o teatro dispunha apenas da chama acesa como fonte luz a contracenar com manchas de escuridão. Imaginemos agora as velas, garrafas coloridas e superfícies metálicas a esparramar cores na cena teatral.

Nos dias atuais, o diodo emissor de luz (LED) é a vedete tecnológica. Oferece baixo consumo energético, pouca dissipação de calor e muita variedade de cores. Entretanto, basta ouvir o que pensam os membros da Associação Brasileira de Iluminação Cênica (AbrIC), os membros do Instituto Brasileiro de Tecnologia Teatral (IBTT), e professores do Instituto de Pós-Graduação (IPOG) que juntos formam uma rede cultural de profissionais da iluminação. Eles apontam limites do LED no que tange às respostas dessa fonte de luz ao dinamismo das linguagens da iluminação cênica, mais especificamente no âmbito do teatro, já que no âmbito da iluminação arquitetural já se encontraram soluções para colorir fachadas, por exemplo, e demais elementos estáticos. Pela lógica histórica, o tempo é o recurso que funciona para aperfeiçoar as soluções tecnológicas que nascem rudimentares e limitadas até que se encontrem mais lapidadas para maior proveito em determinada área de atuação, com base nas intenções de cada geração profissional que tenha oportunidade de interagir com os diversos estágios da tecnologia. Foi assim com a iluminação cênica quando na Idade Média se usavam velas e archotes até que estivessem disponíveis os lampiões a querosene e lâmpadas a gás no séc. 19. Com a conquista da eletricidade, uma família de lâmpadas de arco-voltaico e incandescentes aos poucos proporcionou recursos técnicos e artísticos como a dimerização, que ao lado do repertório crescente de tipos de refletores e jogos de cores possibilitaram mais plasticidade na linguagem artística do iluminador cênico que recita sua poesia no espaço. Eu acredito na iluminação cênica como mais um bom ingrediente, dentre as inúmeras formas que nós temos à disposição, para se compreender facetas do mundo da arte e da ciência na conexão entre sensações biológicas, realidade cultural e avanços tecnológicos.

Dos ritos medievais à indústria do entretenimento a iluminação cênica nasceu e se desenvolveu graças àqueles que descobriram como provocar a imaginação humana.

*Farlley Derze é Prof.do Instituto de Pós-Graduação; Dir. de Gestão e Pesquisa da empresa Jamile Tormann Ilum. Cênica e Arquitetural.; membro do Núcleo de Estética e Semiótica da UnB. Doutorando em Arquitetura. diretoria@jamiletormann.com

TEXTURIZANDO COM A LUZ

Uma opção bastante inteligente e bela de melhorar os ambientes é usando o efeito de texturização através da luz.

#CUMA?

Simples: lançando mão de luminárias, equipamentos e revestimentos que favorecem as manchas (ou desenhos) que formarão as texturas.

Pode ser um simples abajour ou uma arandela, ou a aplicação de iluminação built-in em painéis recortados ou ainda com o uso de equipamentos de iluminação cênica: o efeito é sempre bárbaro e vai surpreender a todos.

Alguns exemplos:

Jessica Rosenkrantz and Jesse Louis-Rosenberg - "Hyphae"

Taí um exemplo do uso de abajour texturizando as superfícies. Assim como esta existem inúmeros outros modelos de luminárias que causam este tipo de efeito. Fica muito bom se usado corretamente.

Outro efeito bastante interessante é aproveitar os elementos disponíveis no ambiente e forçar a sombra deles sobre as paredes como na foto acima. Com luminárias simples consegue-se este tipo de efeito. Perceba que além de texturizar as paredes, você tem uma falsa impressão de volume maior.

Aqui já temos a opção de painéis retro iluminados (built-in) – é um processo similar ao utilizado em sancas que também aparecem na foto acima.

Por falar em sancas, quem disse que elas tem de ser retinhas, certinhas?

Ou que elas podem ser usadas apenas no teto?

Já mostrei num post anterior sobre o uso de películas em vidros visando alcançar este efeito. No entanto a foto não estava muito boa pois não mostrava corretamente o efeito. Então aí vai outra:

Tudo vai depender do desenho que você escolher e da incidência da luz solar ou artificial na área externa, nesse caso.

Também há neste mesmo espaço o uso de painéis com iluminação built-in que ficou bastante interessante e vale destacar aqui:

Já nos equipamentos de iluminação cênica a possibilidade de efeitos é giga.

Tá, eu sei que essa imagem acima vem de um espetáculo de dança, mas foi só para apresentar o tipo de efeito que, produzidos por estes equipamentos são bem mais precisos e intensos.

Este equipamento da luz vermelha é um basicão utilizado em boates e danceterias. No entanto, hoje já existem luminárias bem menores (LED + lentes) que oferecem a possibilidade de fazer estes riscos de luz nas paredes, teto, piso, etc.

Caso você tenha um bom eletricista, talvez consiga que ele faça uma aplicação de LEDs ou fibra ótica como esta:

Nos equipamentos de iluminação cênica, o mais indicado para ambientes residenciais são os projetores gobos:

Como se pode observar na foto acima, os gobos são customizados. Você pode mandar fabricar um especial para o seu cliente usando textos, fotos, abstratos ou texturas:

E os gobos podem ser utilizados em áreas externas também:

Como podem ver, são muitas as possibilidades e este é sem sombra de dúvida um super equipamento para utilizar nos projetos de iluminação.

Se o cliente dispõe de uma verba bastante boa para o projeto de iluminação, você pode especificar produtos mais complexos como este painel de LEDS:

Além de texturar a parede, estes painéis tem a possibilidade de aplicação da luz dinâmica que nada mais é que o sistema RGB aliado a desenhos predefinidos no sistema do conjunto.

My Reader – 03-01-11

Quero mostrar para vocês duas coisas geniais que encontrei em meu Reader hoje.

Primeiro, o trabalho desenvolvido pelos designers Yvonne Laurysen e Eric Mantel, do estúdio de design holandês Lama Concept.

Tem muita coisa linda no site deles mas destaco os tapetes com LEDs desenvolvidos com produtos e pensamento sustentáveis. Neste caso, usam lã 100% natural onde, na trama, são deixados espaços para a inclusão dos LEDs.

O melhor de tudo é o que o produto pode ser personalizado dependendo do projeto de interiores. Ah, também tem a vantagem de ser construído em células que podem ser trocadas no caso de desgaste de alguma parte.

Fantástico!!

Imagine seus clientes podendo contar agora com um chão de estrelas com o suave toque da lã natural. Bom demais não é? Seguem algumas imagens:

Outra coisa que vi e gostei demais foi o trabalho da Elena Colombo. Em suas esculturas ela trabalha com os quatro elementos naturais e consegue tirar dos mesmos o máximo proveito no tocante a efeitos.

Como podem ver, vale a pena conhecer o trabalho desta artista ;-)

Bom, estou acrescentando aqui na barra de links a categoria Mostras para facilitar a vida dos leitores que gostam de acompanhar o que está rolando nelas por aí.

Inicio colocando o link da Haus Innen que acontece anualmente aqui em Londrina e agora também começando a sacudir o mercado em Maringá. As responsáveis são as minhas amigas Jacqueline Luz (publicitária) e a Andréia Scherer Hovgesen (arquiteta).

Além do site oficial, elas montaram um blog muito bom onde postam as novidades sobre a mostra e nos trazem informações sobre as novidades do mercado em materiais, equipamentos, etc.

Este ano a Haus Innen Londrina completa 15 anos e a festa promete!!!! Vai rolar de 30 de Julho a 30 de Agosto de 2011.

Belíssima a casa escolhida para abrigar o evento. Tenho certeza de que será novamente um sucesso.

Natal aqui de casa – 2010

Como coloquei para vocês dias atrás neste post, eu estava em busca de inspiração para resolver a decoração de natal daqui de casa.

Como sabem, não suporto a importação do modelo de decoração natalina da Europa/EUA por alguns simples motivos:

1 – Já passei da idade de papai noel, contos de fada e histórias da carochinha.

2 – Passamos o natal debaixo de um calor infernal, em pleno verão; portanto nada tem a ver a nossa decoração ser baseada em modelos com neve, bonecos de neve, etc.

3 – O Brasil é riquíssimo culturalmente; então, nada mais justo que buscarmos em nossas raízes ou até mesmo no gosto pessoal os elementos para decorarmos o nosso natal.

Baseado nisso, aboli de vez o pinheirinho, quem sabe quando conseguir enfiar uma araucária aqui dentro do meu “apertamento” eu volte a usar algo assim.

Então, fiz uma guirlanda para a porta e um arranjo sobre o espelho da sala – básico. O presépio vai ficar num canto da sala pois não consegui deixa-lo com a cara que eu queria. Depois acrescento a foto dele montado aqui neste mesmo post para vocês verem ok?

Então seguem as três imagens, da guirlanda e do arranjo do espelho com breves descrições:

As guirlandas e arranjos de portas são elementos já tradicionais. Este ano resolvi não trabalhar a parte superior da porta e colocar apenas uma guirlanda fixada na mesma. O festão que eu usava na parte superior virou a guirlanda.

Optei por usar flores este ano na composição em tons de azul, branco e prata pois:

O azul é a minha cor predileta.

O prata traz luz, brilho – lembrando que o natal é a festa do nascimento daquele que veio para nos salvar morrendo numa cruz; Nunca penso nesta cruz como símbolo de morte e sim vejo a LUZ que dela irradia sobre nossas vidas.

E o branco, trazendo a pureza, a paz além de dar leveza ao arranjo.

Uma constatação: preciso aprender a fazer laços rsrsrrs.

Já no arranjo sobre o espelho este ano resolvi me confrontar: sempre tive receio no vermelho. É uma cor que me incomoda. Mas encarei o desafio. Também usando flores: a espírito santo que é bastante popular aqui no Brasil e sempre aparece nas decorações natalinas.

Aboli as tradicionais bolinhas e optei por estas 4 que encontrei no mesmo tom das flores pois gostei da forma e do desenho em veludo nas mesmas.

Optei por luzes brancas em LED pois se eu usasse as vermelhas ficaria pesado demais pela combinação da cor das flores e das luzes; já as tradicionais amareladinhas, não dariam o efeito que eu gosto além de consumir mais energia. Achei nas caixas que guardo as coisas de natal estes dois fios de lampadas brancas em LED que eu nem me lembrava que tinha aqui. BINGO!

Na foto as luzes acabaram explodindo pois tirei a foto sem o flash mas aqui no real o efeito ficou suave e deu o contraste perfeito que eu queria.

Espero que gostem das idéias.

E você, já preparou o seu natal?

LD – Luz dinâmica

Um assunto bastante interessante e que infelizmente ainda não é utilizado aqui pelo Brasil salvo pouquíssimas excessões: a luz dinâmica.

Mas o que vem a ser essa tal de “luz dinâmica”?

De uma forma simples e rápida é a luz não estática.

Entende-se por luz estática aquela que estamos acostumados a usar nos projetos, que utilizam luminárias “normais” como spots embutidos ou nao, pendentes, arandelas, projetores, etc.

Já a luz dinâmica pode-se dizer que nasceu da iluminação cênica pura, especialmente a de shows musicais e boates.

Ela pode ser “fixa”: sofrendo alteração de cores (RGB e filtros), texturas ou imagens (através de gobos e filtros) sobre a superfície iluminada.

Mas ela também pode ser “móvel” utilizando-se de equipamentos específicos.

O vídeo a seguir mostra uma bela apresentação de efeitos para boates e eventos:

Toda esta movimentação, cores e texturas projetadas podem ser aproveitadas num projeto de LD voltado para a arquitetura ou Design de Interiores/Ambientes.

Observe neste vídeo uma fantástica aplicação para o espaço urbano:

Bom né? Pois observe este outro vídeo do mesmo grupo com outras idéias geniais:

Olha só o que este grupo de estudantes de design aprontaram:

Curti muito especialmente a parte de projeções de sombras dos transeuntes. Vivemos em cidades violentas, estressantes e este tipo de produção certamente pode ajudar a contrapor isso. Lembro-me de uma oficina que ministrei em Curitiba para professores da rede estadual de educação, na disciplina de educação Artística, e que mostrei a eles como é fácil brincar com o teatro de sombras nas escolas usando um retroprojetor e um lençol. Professores com 40, 50,60 anos viraram crianças ao brincar com suas proprias sombras. E é isso que a população necessita nas cidades.

Já postei este vídeo aqui num outro tópico mas vale a pena mostra-lo de novo pela beleza da instalação:

Agora, misturando LD com um painel cinético, diga que isso não caberia perfeitamente dentro de um shopping, uma boate ou até mesmo dentro de uma residência ou loja, guardadas as devidas proporções?

Outra boa forma de aplicação da luz dinâmica é com a aplicação de paineis fixos em LED que promovem maravilhosas alterações do espaço e o melhor de tudo: são programáveis. Sei que ainda são equipamentos caros, porém a beleza que estes trazem para os ambientes é incrível. Observe este vídeo de instalação e teste de um destes painéis:

Observem como a simples aplicação de um sistema RGB pode mudar muito o visual urbano, seu skyline:

Aqui no próximo, a aplicação em um objeto que pode ser, tranquilamente, uma mesa de centro ou apoio numa loja ou numa residência de um cliente mais descolado:

Ou também numa instalação parietal como estas de um estande da Flos e de algumas outras imagens que tenho aqui em meu PC, que eu acho geniais pela aplicação destes diversos recursos:

Este slideshow necessita de JavaScript.

Finalizando, para quem acha que os LEDs ainda são ineficientes para iluminação de grandes áreas, dê uma olhadinha neste próximo vídeo. Observem que em alguns momentos aperecem aplicações, por vezes simples, mas que fazem muita diferença:

Então, dá para encarar? Dá para pensar em como aplicar estas soluções em nossos projetos?

Radiance

Pensem nessa situação:

Os clientes tem uma lareira que não usam e gostariam de aproveita-la de alguma outra forma mas não tem a menor idéia de como.

O que fazer?

Foi o que o grupo Projectione encontrou neste projeto desafiador.

Muito mais que interessante o resultado, este vídeo nos mostra todo o processo de fabricação, instalação e uso de um produto exclusivo utilizando o conceito “ambience lighting”.

Além de luminária eles empregaram conceitos de Design de Interação na peça ou seja, ela interage com o que acontece no seu entorno.

Muito bom mesmo!

The Norwegian National Opera

O The Norwegian National Opera, localizado em Oslo impressiona não somente pelo projeto arquitetônico em si – que é belíssimo – mas principalmente pelos equipamentos e acabamentos.

Nas imagens deste post podemos ver o grande salão (platéia, fosso de orquestra e palco) que por si só já dizem tudo.

Mas não posso deixar passar em branco o lustre central deste espaço.

É isso mesmo. Esta “bola” branca no centro do teto é um lustre desenvolvido especialmente para este espaço. Ele pesa aproximadamente 8 toneladas e é composto por 1250 módulos com LEDs de alta potência e conta ainda com um diâmetro de 7 metros.

Usando dimmers, os módulos podem variar a sua intensidade luminosa individualmente o que proporciona diversas cenas e climas ao espaço todo. Por estar instalado a 16 metros do chão, eles conseguiram chegar a 300 lux no nível do chão. Isto facilita também o trabalho com a luz para gerar as cenas.

O lustre foi desenvolvido pela OSRAM.

Lindo, simples e eficaz!!!!

Emergência…

Um produto bastante interessante uma vez que serve de luminária de emergência e também como sinalização para rotas de fugas.

Trata-se da Halo of Light, projetada para salva-lo.

Usando dois sistemas LED, a luminária ao mesmo tempo que quebra a escuridão, projeta no chão uma sinalização indicativa através de setas do trajeto a ser percorrido em caso de emergência.

Designer: Foo Wei Zen & Chua Wenfong

Via: Yanko Design

LEDS – LEDwaves

Eles estão a cada dia melhorando o uso dos LEDs para iluminação. Através de pesquisas, estão desenvolvendo produtos que cada dia mais transformam a iluminação.

Hoje já podemos tranquilamente trocar algumas lâmpadas comuns por LEDS sem prejuízo algum nas variáveis de um projeto de Light Design.

Os produtos abaixo são da empresa LEDwaves, só para vocês terem uma idéia.

Com esta, você substitui as halógenas de 15W.

Esta, pode ser usada no lugar das halógenas de 30W.

Estas substituem as incandescentes de 40 e 55W.

Opção para a PAR20 de 50W.

Opção para a PAR30 de 75W.

Poderosa: PAR38 de 120W.

Street Light: por ser modular, pode substituir desde luminárias com lampadas HQL de 80 a 400W para iluminação pública.

Vale lembrar que o uso dos LEDs nos projetos favorecem a eficiência energética pois o consumo é baixíssimo se comparado às lâmpadas convencionais além de ter uma vida útil mais longa.

 

Iluminação de teto da CREE vence Competição de Design Internacional por segundo ano consecutivo

Fonte: Market Watch – 16.09.2008
 
Estados Unidos – A Cree, empresa de iluminação por diodos emissores de luz, os Leds, ganhou mais uma vez o prêmio por iluminação de teto, na competição de iluminação em estado sólido Iluminando Pelo Amanhã 2008. A CREE Iluminação LED foi homenageada no concurso por sua eficácia e design. O evento é organizado pela Associação Americana de Iluminação, pelo Departamento Norte-Americano de Energia (DOE, na sigla em inglês), representado pelo Laboratório Nacional do Noroeste do Pacífico, e pelo Consórcio de Eficiência Energética.

A iluminação arquitetural de teto, em Led, CREE LR4 recebeu o prêmio mais alto, na categoria iluminação Led de teto. Para participar desta categoria, os concorrentes devem cumprir os critérios para iluminação em estado sólido Energy Star, estabelecidos pelo DOE. Selecionada entre 56 candidatos, a LR4, que entrará no mercado ainda este ano, foi submetida a testes. As experimentações são exigências do DOE para o processo seletivo ao prêmio e são feitas em um laboratório independente. A iluminação foi elogiada pelos jurados por sua maior eficiência energética e por sua qualidade de cor.

A CREE LR24, uma iluminação de teto com 24 polegadas, foi homenageada por sua eficácia na categoria “Outras Aplicações”, reservada para produtos de iluminação em geral que não são cobertos pela Energy Star, que exige eficácia mínima de 50 lúmens por watt. A LR24, projetada para uso em tetos altos, deve estar disponível no mercado a partir deste outono. O outono nos Estados Unidos é no mesmo período da Primavera no Brasil. As LR24 apresentam as mesmas cores e vida útil que outras iluminações da CREE.

LEDCity: Para melhorar a qualidade de vida

O LEDCity é uma expansão das comunidades das cidades, dos governos e da indústria para trabalhar no sentido de avaliar, implementar e promover a tecnologia LED na iluminação em toda a gama das infra-estruturas municipais para:

Poupar energia
Proteger o meio ambiente
Reduzir custos de manutenção
Proporcionar uma melhor qualidade luz para melhor visibilidade e segurança

De acordo com os E.U. Departamento de Energia, 22% da eletricidade usada nos os E.U. são para iluminação. Em um mundo com a rápida subida dos preços da energia baseada na disponibilidade e controle de combustíveis fósseis, e com a crescente preocupação com a sustentabilidade do meio ambiente, a revolução na iluminação está muito atrasada.

 

Díodos emissores de luz, chamados LEDs, estão revolucionando a iluminação. Mudando para iluminação à base de LED podemos economizar de 40 a 70% da electricidade que uma cidade utiliza para determinadas aplicações, tais como iluminação garagens, estacionamentos, áreas ao ar livre públicas, ruas e iluminação portátil.

Além de ajudar a proteger o meio ambiente através da redução do consumo de electricidade, a iluminação LEDs, devido à sua longa vida útil, também reduz a quantidade de materiais em aterros (ou seja, lâmpadas). Além disso, LEDs, ao contrário de algumas tradicionais fontes de luz, não contêm mercúrio ou chumbo, metais perigosos à saúde e ao meio ambiente.

De acordo com o Departamento de Energia, nos próximos 20 anos a aprovação de iluminação LED nos os E.U. pode:

Reduzir os gastos com electricidade a partir de demandas de iluminação em 62%.
Eliminar 258 milhões de toneladas métricas de emissões de carbono.
Evitará a construção de 133 novas usinas. 
Gerar poupanças financeiras que poderiam ultrapassar US$ 280 bilhões.

Junte-se à Revolução LED Lighting, tornando-se um LED da cidade participante.

 

*Este programa é realizado nos EUA, porém, já passou da hora de termos aqui no Brasil algo assim.

Vale a pena a visita ao site (em inglês) pois tem bastante material e informações sobre o projeto.

Solar tree

Com um desenho que remete à um buquê de flores, a Solar Tree, de autoria do designer Ross Lovegrove é alimentada com energia solar e utiliza LEDs.

As placas fotovoltaicas encontram-se na parte superior das “pétalas” e as baterias embutidas no interior das mesmas.

Destinada à iluminação pública, tem seu foco estético também no embelezamento urbano.

 

Prisma – iluminação urbana

O designer Agustin Otegui desenvolveu uma luminária para espaços públicos bastante funcional e prática.

Trata-se da Prisma street light.

O ponto de partida de seu projeto foi a sua inquietação com a rigidez das luminárias existentes. Elas são fixas, iluminam e mal apenas em uma direção. Então, partiu em busca de referências que pudessem ser usadas como base na construção de um novo modelo e encontrou nos prismas exatamente o que precisava.

Com alimentação com energia elétrica, tem painéis de captação de energia solar para alimentar o sistema wireless que faz as movimentações e alterações de intensidade e um globo de LEDs (que também podem ser RGB) especialmente desenvolvido para a peça, além de seus espelhos refletores de alto desempenho, a Prisma garante um alto fluxo luminoso e vida longa aliados à um consumo baixíssimo de energia já que maioria vem do sol.

Do prisma veio a idéia de que, quando jogamos um facho de luz sobre um prisma temos a dispersão de raios de luz em diversas direções. Então, usando deste modelo ele chegou à duas formas básicas: uma com dois fachos (inferiores) e uma com três fachos (2 inferiores e 1 superior).

“Folha” com LED solar para iluminação pública

Jongoh Lee criou uma forma elegante e discreta para iluminar passeios.

Usando da tecnologia LED + energia solar, chegou a um modelo de luminária com formas orgânicas que imitam folhas de árvores para ser instalado nas árvores que circundam os caminhos/passeios.

Com isso, as luminárias tornam-se praticamente invisíveis durante o dia e à noite promovem um belo efeito luminoso.

Este produto lhe rendeu o prêmio do IDEA Awards 2008 na categoria Comercial & Industrial.

Tomara que chegue logo por aqui…

Contact: JONGOH LEE: jojuly79@yahoo.co.kr

“Majik Café” by Karim Rashid

Karim Rashid dispensa apresentações.

A cada projeto nos surpreende seja com as soluções, formas, cores, texturas, enfim… É aquele tipo de profissional que me faz pensar: quando eu crescer quero ser assim rsrsrrs

O lance da vez é o Majik Café, em Belgrado, Sérvia.

À começar pela entrada, que já é um show a parte, o interior do espaço nos faz viajar em um ambiente multicolorido, com muitos elementos artísticos que brincam com a nossa visão.

A iluminação é feita basicamente toda com LEDs RGB.

Até mesmo os banheiros são um show a parte neste projeto…

Assim é Hashid.

Nos surpreende, nos emudece e deixa que as imagens falem por sí…